Lutador Banha diz que encontrou peso certo nos 84kg: "Estou me sentindo melhor"
Lutador tenta volta por cima no UFC Rio III neste sábado, após perder por nocaute no primeiro evento da companhia na cidade, no ano passado.
Não chame de um recomeço, a pedido do próprio, mas a luta contra Chris Camozzi neste sábado, pelo card preliminar do UFC Rio III, marca uma nova fase na vida de Luiz "Banha" Cané. Após perder para Stanislav Nedkov no primeiro UFC Rio, em agosto do ano passado, o lutador paulista mudou de categoria de peso, passou por duas cirurgias no joelho, voltou a treinar no Brasil e ficou mais de um ano sem lutar. Durante todo esse tempo, Banha garante que não remoeu a derrota para Nedkov e espera apenas vencer para corresponder à expectativa dos torcedores no Rio de Janeiro.
- A vida é assim, às vezes você tem que dar dois passos para trás para avançar. O MMA tem esses altos e baixos mesmo, principalmente no UFC, que é super competitivo. Desde a galera que está começando até os Top 10, você está sempre sujeito a ganhar ou perder - disse Banha
Atualmente, o apelido é uma vaga lembrança da infância em São Paulo. Luiz Cané está tão magro que chamá-lo de Banha parece até inapropriado. O lutador, que atuou na categoria meio-pesado (até 93kg) por toda sua carreira, baixou para o peso-médio (até 84kg) após sofrer três derrotas nas últimas quatro lutas. O tão temido corte de peso se mostrou mais fácil do que ele esperava, e o paulista ficou cerca de 450 gramas abaixo do limite.
- Era uma vontade que eu tinha faz tempo. Antes de entrar no Ultimate, em 2007, o meu empresário na época disse para mim que tinha uma proposta boa de um evento, mas era para lutar com 84kg. Naquela época, isso não passava na minha cabeça, achava impossível. Eu era mais leve, andava com 99kg, mas achava que era lutador 93kg. Quando entrei no Ultimate, comecei a reparar em como era o corte de peso fora do Brasil, não tinha muita noção, e vi que podia bater esse peso, fácil. Tem alguns caras de 84kg que são até maiores do que eu. Mas eu estava indo bem com 93kg, então não tinha motivo pra fazer essa mudança. Chegou num ponto da minha carreira que vi que seria melhor. Estou me sentindo muito bem, melhor que no primeiro UFC Rio e nas minhas últimas lutas até 93kg. Estou me sentindo cheio de disposição, com força. Tenho certeza que acertei no peso - afirmou.
A mudança de peso não foi a única mudança de Banha no último ano. O lutador passou por duas cirurgias no menisco do joelho e deixou a American Top Team, na Flórida, EUA. Ele treinou por três meses na equipe de Greg Jackson, na cidade americana de Albuquerque, antes de sofrer sua segunda lesão no joelho e voltar para São Paulo. Em sua cidade natal, reencontrou velhos amigos no time 011 e decidiu ficar.
O convite para o UFC Rio III veio como um sinal para Banha de que tomou a decisão correta. Agora, ele espera que o resultado de sua luta contra Camozzi seja bem diferente do nocaute sofrido ainda no primeiro round contra Nedkov, e que possa retribuir o carinho recebido da torcida mesmo na adversidade.
- Na hora que perdi, fiquei arrasado. Quando levantei, a torcida gritou meu nome, me deu força depois da luta. Eu me fortaleci muito depois daquela derrota. Creio que, naquilo ali, aconteceu a vontade de Deus na minha vida, e me levou para uma categoria em que me sinto bem. O que passou, passou, não fiquei remoendo. Eu me sinto abençoado de estar lutando no Brasil de novo. Hoje em dia, lutar no Brasil é o sonho de qualquer lutador do mundo, não só brasileiros. O Rio de Janeiro entrou nesse circuito que nem Las Vegas e Japão. Estou super feliz, e tenho fé que o resultado vai ser bem diferente - concluiu.
- A vida é assim, às vezes você tem que dar dois passos para trás para avançar. O MMA tem esses altos e baixos mesmo, principalmente no UFC, que é super competitivo. Desde a galera que está começando até os Top 10, você está sempre sujeito a ganhar ou perder - disse Banha
Atualmente, o apelido é uma vaga lembrança da infância em São Paulo. Luiz Cané está tão magro que chamá-lo de Banha parece até inapropriado. O lutador, que atuou na categoria meio-pesado (até 93kg) por toda sua carreira, baixou para o peso-médio (até 84kg) após sofrer três derrotas nas últimas quatro lutas. O tão temido corte de peso se mostrou mais fácil do que ele esperava, e o paulista ficou cerca de 450 gramas abaixo do limite.
- Era uma vontade que eu tinha faz tempo. Antes de entrar no Ultimate, em 2007, o meu empresário na época disse para mim que tinha uma proposta boa de um evento, mas era para lutar com 84kg. Naquela época, isso não passava na minha cabeça, achava impossível. Eu era mais leve, andava com 99kg, mas achava que era lutador 93kg. Quando entrei no Ultimate, comecei a reparar em como era o corte de peso fora do Brasil, não tinha muita noção, e vi que podia bater esse peso, fácil. Tem alguns caras de 84kg que são até maiores do que eu. Mas eu estava indo bem com 93kg, então não tinha motivo pra fazer essa mudança. Chegou num ponto da minha carreira que vi que seria melhor. Estou me sentindo muito bem, melhor que no primeiro UFC Rio e nas minhas últimas lutas até 93kg. Estou me sentindo cheio de disposição, com força. Tenho certeza que acertei no peso - afirmou.
A mudança de peso não foi a única mudança de Banha no último ano. O lutador passou por duas cirurgias no menisco do joelho e deixou a American Top Team, na Flórida, EUA. Ele treinou por três meses na equipe de Greg Jackson, na cidade americana de Albuquerque, antes de sofrer sua segunda lesão no joelho e voltar para São Paulo. Em sua cidade natal, reencontrou velhos amigos no time 011 e decidiu ficar.
O convite para o UFC Rio III veio como um sinal para Banha de que tomou a decisão correta. Agora, ele espera que o resultado de sua luta contra Camozzi seja bem diferente do nocaute sofrido ainda no primeiro round contra Nedkov, e que possa retribuir o carinho recebido da torcida mesmo na adversidade.
- Na hora que perdi, fiquei arrasado. Quando levantei, a torcida gritou meu nome, me deu força depois da luta. Eu me fortaleci muito depois daquela derrota. Creio que, naquilo ali, aconteceu a vontade de Deus na minha vida, e me levou para uma categoria em que me sinto bem. O que passou, passou, não fiquei remoendo. Eu me sinto abençoado de estar lutando no Brasil de novo. Hoje em dia, lutar no Brasil é o sonho de qualquer lutador do mundo, não só brasileiros. O Rio de Janeiro entrou nesse circuito que nem Las Vegas e Japão. Estou super feliz, e tenho fé que o resultado vai ser bem diferente - concluiu.
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