Ministro Bruno Araújo é o primeiro a deixar Governo após escândalo
A informação foi divulgada nesta quinta-feira (18) após as revelações apresentadas na noite de ontem pelo jornal O GLOBO.
O primeiro componente do Governo a deixar o cargo é o Ministro das Cidades, Bruno Araújo, depois da divulgação da notícia de que o dono do frigorífico JBS, Joesley Batista, gravou áudio que mostrava a fala do Presidente da República, Michel Temer, autorizando a compra do silêncio do ex-deputado e preso pela Lava Jato, Eduardo Cunha. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (18) após as revelações apresentadas na noite de ontem pelo jornal O GLOBO.
- Foto: Divulgação/Planalto
Ministro das Cidades, Bruno Araújo.
De acordo com jornalista, Gerson Camarotti, o ministro ouviu vários deputados do PSDB antes da decisão. O depoimento de Joesley Batista foi homologado pelo STF. No diálogo do áudio gravado no dia 7 de março, o empresário diz que está pagando uma mesada em troca do silêncio de Eduardo Cunha, e também ao operador, Lúcio Funaro.
Na delação de Joesley Batista, o presidente nacional do PSDB, Aécio neves, também é citado. Ele pediu, segundo o empresário, dois milhões de reais para pagar custos de sua defesa na Lava Jato.
A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República nega a compra do silêncio do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que teria sido feita pelo Temer. A JBS e a defesa de Eduardo Cunha disseram que não se pronunciarão.
O pedido de investigação do Presidente, Michel Temer, feito pela Procuradoria-Geral da República foi aceito hoje pelo Ministro Edson Fachin.
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