Procurador pede que TCU investigue nomeação da filha de Wellington Dias
A assessoria de Wellington Dias divulgou que o ministro não tem ligação direta com o caso, pois está licenciado do senado.Nessa quinta-feira (05), oEstadãopublicou uma reportagem a qual informa que o subprocurador-geral do Ministério Público, Lucas Furtado, pediu que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigue suposto caso de nepotismo cruzado envolvendo o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, e o deputado distrital Chico Vigilante (PT).
Segundo a reportagem, a filha do ex-governador do Piauí, a arquiteta Iasmin Dias, foi nomeada no gabinete de Vigilante na Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Cerca de três meses depois, o filho do deputado distrital, Flávio Morais dos Santos, também ganhou um cargo no escritório, porém, no gabinete da senadora Jussara Lima (PSD), suplente de Dias.
“A prática infringe diretamente os princípios constitucionais de impessoalidade da administração pública contidos no artigo 37 da Constituição, além de representar uma violação da moralidade. Além disso, a partir de entendimento do Supremo Tribunal Federal, a análise da ocorrência ou não de nepotismo é objetiva, sendo desnecessária a comprovação de influência familiar na nomeação ou prova de desvio de dinheiro público”, diz representação ao TCU.
Segundo a reportagem, além de nepotismo cruzado, o procurador entende haver indícios de que o filho do deputado distrital seria uma espécie de funcionário fantasma. O Estadão informou que foi ao local de trabalho do servidor no Senado, mas ninguém o conhecia, nem a chefe de gabinete.
Sendo assim, o MP pediu ao TCU, como medida cautelar, que suspenda os salários dos filhos dos políticos. E ainda pediu a colaboração do Ministério Público Federal (MPF), Controladoria-Geral da União (CGU) e a Comissão de Ética Pública (CEP) na investigação da eventual improbidade administrativa.
Chico Vigilante sobre o caso
“Não há impedimento para que parentes de políticos trabalhem e se empenhem para o bom funcionamento dos três Poderes. Afirmo, mais uma vez, que não há nenhuma troca ou transição ilícita nas nomeações em apreço”, disse á reportagem do Estadão.
Ministro Wellington Dias sobre o assunto
A assessoria de Wellington Dias divulgou que o ministro não tem ligação direta com o caso, pois está licenciado do senado para exercício no executivo e não atuou para nomeação de nenhum dos dois citados no caso.
Jussara Lima sobre o caso
Através da assessoria a senadora Jussara Lima informou que "o servidor Flávio Morais está lotado no gabinete, atuando na função de assessor legislativo, que faz acompanhamento das comissões no Senado Federal. É servidor do Senado desde 2016, até este ano lotado no gabinete da minoria, quando por conta da mudança de governo solicitou oportunidade neste gabinete. Não houve interferência do ministro Wellington Dias".
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