Itália nega pressão sobre a Fifa para abandonar torneio
Demetrio Albertini, vice da Federação e chefe da delegação no Brasil, diz que segurança da Azzurra está garantida e grupo se mantém calmo
A Federação Italiana de Futebol negou nesta sexta-feira que tenha manifestado à Fifa o desejo de deixar a Copa das Confederações em virtude dos protestos ocorridos no Brasil. Em nota divulgada no site da entidade, o vice-presidente e chefe da delegação, Demtrio Albertini, garantiu que a Azzurra nunca cogitou abandonar a competição.
Nós nunca sequer consideramos a possibilidade de nos retirarmos da Copa das Confederações. É uma completa invenção. Lamentamos o que está acontecendo aqui no Brasil, mas nossa segurança está garantida com grande profissionalismo e estamos calmos – afirmou o ex-jogador.
Na quinta-feira, dois micro-ônibus da Fifa foram apedrejados por manifestantes, no bairro Campo Grande, em Salvador. Em frente ao Hotel da Bahia, onde membros da entidade máxima do futebol estão hospedados, os veículos foram depredados e o prédio teve a fachada danificada. Houve uma tentativa de invasão do estabelecimento.
A Polícia de Choque logo chegou ao local para conter o protesto. Usando bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e balas de borracha. Além da cavalaria, os oficiais entraram em confronto com os manifestantes, que ateavam fogo em objetos na rua.
Desde a chegada ao Brasil, os jogadores da Itália têm evitado entrar no assunto. No início da semana, o técnico Cesare Prandelli disse apenas que é preciso ter sensibilidade para escutar, dialogar e encontrar soluções para os problemas.
A Itália volta a campo neste sábado para enfrentar o Brasil, às 16h, na Arena Fonte Nova, pela última rodada da fase de grupos. Quem vencer fica com o primeiro lugar.
Nós nunca sequer consideramos a possibilidade de nos retirarmos da Copa das Confederações. É uma completa invenção. Lamentamos o que está acontecendo aqui no Brasil, mas nossa segurança está garantida com grande profissionalismo e estamos calmos – afirmou o ex-jogador.
Na quinta-feira, dois micro-ônibus da Fifa foram apedrejados por manifestantes, no bairro Campo Grande, em Salvador. Em frente ao Hotel da Bahia, onde membros da entidade máxima do futebol estão hospedados, os veículos foram depredados e o prédio teve a fachada danificada. Houve uma tentativa de invasão do estabelecimento.
A Polícia de Choque logo chegou ao local para conter o protesto. Usando bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e balas de borracha. Além da cavalaria, os oficiais entraram em confronto com os manifestantes, que ateavam fogo em objetos na rua.
Desde a chegada ao Brasil, os jogadores da Itália têm evitado entrar no assunto. No início da semana, o técnico Cesare Prandelli disse apenas que é preciso ter sensibilidade para escutar, dialogar e encontrar soluções para os problemas.
A Itália volta a campo neste sábado para enfrentar o Brasil, às 16h, na Arena Fonte Nova, pela última rodada da fase de grupos. Quem vencer fica com o primeiro lugar.
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