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GP de São Paulo bate recordes e gera impacto econômico de R$ 1,96 bilhão

Com um total de 291.717 torcedores presentes nos três dias de atividades (1 a 3 de novembro), o GP de São Paulo estabeleceu um novo recorde de público.

O último domingo em Interlagos foi de festa não apenas para Max Verstappen, da Red Bull, vencedor do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, mas também para a economia local. Com um total de 291.717 torcedores presentes nos três dias de atividades (1 a 3 de novembro), o GP de São Paulo estabeleceu um novo recorde de público, confirmando o crescimento e a popularidade do evento entre os brasileiros.

Segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o impacto econômico da edição deste ano foi de R$ 1,96 bilhão, um aumento de 14,3% em relação ao ano anterior, quando o impacto foi de R$ 1,50 bilhão. 

A comparação feita pelo perfil Manual do Piloto ilustra a evolução do impacto econômico do GP de São Paulo nos últimos quatro anos. Em 2021, a receita foi de R$ 959,5 milhões, subindo para R$ 1,37 bilhão em 2022 e para R$ 1,50 bilhão em 2023. Já em 2024, o impacto econômico registrado de R$ 1,96 bilhão reflete o maior crescimento anual até o momento, impulsionado por uma série de investimentos em infraestrutura, marketing e melhorias na organização do evento.

Além dos números de público e impacto econômico, a edição de 2024 do GP de São Paulo também bateu recordes de exposição na mídia, com uma avaliação estimada em R$ 2,58 bilhões. Esse montante representa a mais alta visibilidade já alcançada pelo evento no Brasil, com 80,2% do valor atribuído às transmissões televisivas, 14,6% às mídias digitais e 5,3% à mídia impressa.

Para 2025, a expectativa é que o GP de São Paulo continue atraindo um público ainda maior, mantendo a curva de crescimento tanto em impacto econômico quanto em relevância midiática.

Com informações de Valor Investe e Manual do Piloto

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