Homem de 39 anos que dizia ser dono de parte do Facebook é preso por fraude
Promotores dizem que ele estava envolvido em esquema de fraude.
Paul Ceglia, um homem que processava o Facebook dizendo que era dono de uma parte da rede social, foi preso nesta sexta-feira (26), segundo informações dos promotores de Nova York, nos Estados Unidos. Ceglia, que tem 39 anos, responde por duas acusações relacionadas a fraude –cada uma delas, tem pena máxima de 20 anos de prisão.
Segundo os promotores de Nova York, Ceglia tinha montado de esquema multibilionária de fraude para desfalcar o Facebook e Mark Zuckerberg, o CEO da companhia. A acusação afirma que ele entrou com uma ação contra o site, dizendo que era dono de metade da empresa, e fabricou e destruiu evidências para suportar o que estava dizendo.
“As tentativas dele contra o Facebook envolvem não só fraude, mas ele tentou corromper nosso sistema legal ao fabricar evidências falsas. Isso é intolerável”, disse o promotor Preet Bharara, segundo comunicado divulgado.
Em queixa feita em 2010 e alterada em abril de 2011, Ceglia argumenta que ele tem direito “a 50% do valor total dos negócios de Zuckerberg” no Facebook. Segundo Ceglia, em 28 de abril de 2003, quase um ano antes do lançamento do Facebook, Zuckerberg assinou um contrato em que ele seria remunerado em US$ 1 mil em troca do desenvolvimento de um site na internet, cujo nome seria "The face book" ou "The page book". No final de 2011, o Facebook pediu que a ação fosse descartada.
Segundo os promotores de Nova York, Ceglia tinha montado de esquema multibilionária de fraude para desfalcar o Facebook e Mark Zuckerberg, o CEO da companhia. A acusação afirma que ele entrou com uma ação contra o site, dizendo que era dono de metade da empresa, e fabricou e destruiu evidências para suportar o que estava dizendo.
“As tentativas dele contra o Facebook envolvem não só fraude, mas ele tentou corromper nosso sistema legal ao fabricar evidências falsas. Isso é intolerável”, disse o promotor Preet Bharara, segundo comunicado divulgado.
Em queixa feita em 2010 e alterada em abril de 2011, Ceglia argumenta que ele tem direito “a 50% do valor total dos negócios de Zuckerberg” no Facebook. Segundo Ceglia, em 28 de abril de 2003, quase um ano antes do lançamento do Facebook, Zuckerberg assinou um contrato em que ele seria remunerado em US$ 1 mil em troca do desenvolvimento de um site na internet, cujo nome seria "The face book" ou "The page book". No final de 2011, o Facebook pediu que a ação fosse descartada.
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