Estados Unidos reiteram que vão votar contra reconhecimento palestino na ONU
Casa Branca defende que mais negociação com Israel seja feita antes.
Os Estados Unidos reiteraram nesta quarta-feira (28) que planejam votar contra a solicitação palestina de elevar seu status nas Nações Unidas.
"Pretendemos votar não (...) acreditamos que é um erro", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland. "Somos totalmente contra".
Na quinta-feira, o líder palestino Mahmud Abbas apresentará formalmente à Assembleia Geral da ONU o pedido para elevar o status dos territórios palestinos para o de "Estado não-membro observador".
Espera-se que a proposta receba o apoio da grande maioria dos países na Assembleia de 193 membros, incluindo os votos de aliados próximos dos Estados Unidos, como a França.
Os Estados Unidos, grandes aliados de Israel, afirmam que o Estado palestino deve surgir de negociações diretas com Israel.
O Reino Unido, outro grande aliado dos Estados Unidos, já anunciou que irá se abster de votar, a não ser que os palestinos concordem em retomar as negociações com Israel.
Mas Nuland indicou que nenhuma mudança de terminologia levará Washington a mudar sua posição em uma votação imediata.
"Pretendemos votar não (...) acreditamos que é um erro", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland. "Somos totalmente contra".
Na quinta-feira, o líder palestino Mahmud Abbas apresentará formalmente à Assembleia Geral da ONU o pedido para elevar o status dos territórios palestinos para o de "Estado não-membro observador".
Espera-se que a proposta receba o apoio da grande maioria dos países na Assembleia de 193 membros, incluindo os votos de aliados próximos dos Estados Unidos, como a França.
Os Estados Unidos, grandes aliados de Israel, afirmam que o Estado palestino deve surgir de negociações diretas com Israel.
O Reino Unido, outro grande aliado dos Estados Unidos, já anunciou que irá se abster de votar, a não ser que os palestinos concordem em retomar as negociações com Israel.
Mas Nuland indicou que nenhuma mudança de terminologia levará Washington a mudar sua posição em uma votação imediata.
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