Estados Unidos estão indo para o abismo fiscal, diz senador Reid
Reid disse que Boehner "tem apenas alguns dias para mudar de ideia" sobre o projeto do Senado. "Eu não sei em termos de tempo como isso pode acontecer agora."
O líder da maioria do Senado norte-americano, Harry Reid, alertou nesta quinta-feira que os Estados Unidos parecem estar se caminhando para o "abismo fiscal" de aumentos dos impostos e cortes no orçamento que devem entrar em vigor na próxima semana caso, os políticos não consigam chegar a um acordo.
Reid, democrata em posição mais elevada no Congresso, criticou a recusa dos congressistas republicanos em aceitar qualquer aumento tributário como parte da solução para o "abismo fiscal" dos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que expressou uma visão pessimista.
"Parece que é para lá que estamos indo", disse o democrata Reid sobre a possibilidade de a economia norte-americana cair no "abismo fiscal" --com aumentos de impostos para a maioria dos norte-americanos e cortes de gastos automáticos começando no próximo mês.
Reid fez seus comentários em um discurso no Senado, durante a abertura de uma sessão pós-Natal, acrescentando que o prazo de ação para evitar o "abismo", de 31 de dezembro, estava se esgotando.
Reid pediu que o presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, John Boehner, republicano de posição mais elevada no Congresso, para trazer a Câmara de volta para a sessão e evitar o maior impacto do "abismo fiscal" ao aprovar a lei apoiada por democratas que estende as alíquotas baixas de imposto de renda para todos os cidadãos norte-americanos, exceto aqueles com uma renda familiar líquida acima de 250 mil dólares por ano.
Os republicanos na Câmara devem realizar uma conferência telefônica sobre o "abismo" na tarde desta quinta-feira, disse um assessor republicano, acrescentando que um calendário sobre O retorno para Washington seria discutido.
Caso o Congresso não se pronuncie até 31 de dezembro, as alíquotas dos impostos para todos os americanos sofreriam uma forte alta, retornando a níveis pré-2001 e, dois dias depois, 109 bilhões de dólares em cortes automáticos de gastos começariam a ter efeito. Juntos, os impostos mais altos e os gastos menores retirariam 600 bilhões de dólares da economia dos EUA, podendo causar uma nova recessão em 2013.
Na quarta-feira, foi Boehner quem pediu que o Senado, controlado por democratas, aja primeiro para evitar o "abismo", se oferecendo a pelo menos considerar qualquer proposta produzida pelo Senado.
Reid respondeu ao republicano na quinta-feira, dizendo que o Senado já havia agido, e que a solução dos Democratas precisa do consentimento de Boehner e do líder republicano do Senado, Mitch McConnell.
Reid disse que Boehner "tem apenas alguns dias para mudar de ideia" sobre o projeto do Senado. "Eu não sei em termos de tempo como isso pode acontecer agora."
Reid, democrata em posição mais elevada no Congresso, criticou a recusa dos congressistas republicanos em aceitar qualquer aumento tributário como parte da solução para o "abismo fiscal" dos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que expressou uma visão pessimista.
"Parece que é para lá que estamos indo", disse o democrata Reid sobre a possibilidade de a economia norte-americana cair no "abismo fiscal" --com aumentos de impostos para a maioria dos norte-americanos e cortes de gastos automáticos começando no próximo mês.
Reid fez seus comentários em um discurso no Senado, durante a abertura de uma sessão pós-Natal, acrescentando que o prazo de ação para evitar o "abismo", de 31 de dezembro, estava se esgotando.
Reid pediu que o presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, John Boehner, republicano de posição mais elevada no Congresso, para trazer a Câmara de volta para a sessão e evitar o maior impacto do "abismo fiscal" ao aprovar a lei apoiada por democratas que estende as alíquotas baixas de imposto de renda para todos os cidadãos norte-americanos, exceto aqueles com uma renda familiar líquida acima de 250 mil dólares por ano.
Os republicanos na Câmara devem realizar uma conferência telefônica sobre o "abismo" na tarde desta quinta-feira, disse um assessor republicano, acrescentando que um calendário sobre O retorno para Washington seria discutido.
Caso o Congresso não se pronuncie até 31 de dezembro, as alíquotas dos impostos para todos os americanos sofreriam uma forte alta, retornando a níveis pré-2001 e, dois dias depois, 109 bilhões de dólares em cortes automáticos de gastos começariam a ter efeito. Juntos, os impostos mais altos e os gastos menores retirariam 600 bilhões de dólares da economia dos EUA, podendo causar uma nova recessão em 2013.
Na quarta-feira, foi Boehner quem pediu que o Senado, controlado por democratas, aja primeiro para evitar o "abismo", se oferecendo a pelo menos considerar qualquer proposta produzida pelo Senado.
Reid respondeu ao republicano na quinta-feira, dizendo que o Senado já havia agido, e que a solução dos Democratas precisa do consentimento de Boehner e do líder republicano do Senado, Mitch McConnell.
Reid disse que Boehner "tem apenas alguns dias para mudar de ideia" sobre o projeto do Senado. "Eu não sei em termos de tempo como isso pode acontecer agora."
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