Monti liderará coalizão centrista nas legislativas italianas
A declaração foi feita em uma coletiva de imprensa improvisada depois da reunião de quatro horas com representantes de grupos centristas e de organizações civis
O chefe de Governo italiano Mario Monti, que renunciou na semana passada, anunciou nesta sexta-feira que aceitou ser o chefe de uma coalizão centrista nas legislativas do final de fevereiro.
"Aceito assumir o papel de chefe da coalizão e me comprometo em garantir o êxito desta operação", declarou Monti.
A declaração foi feita em uma coletiva de imprensa improvisada depois da reunião de quatro horas com representantes de grupos centristas e de organizações civis.
Até agora, Monti, ex-comissário europeu que, durante um ano, dirigiu um governo tecnocrata, tinha sido mais prudente e ambíguo.
No domingo passado, em uma coletiva de imprensa, Monti, senador vitalício, tinha dito que estava disposto a continuar governando se o pedissem, mas que não ia ser candidato a deputado.
"Não tomo partido de ninguém. Mas estou pronto para dar minha opinião, o meu apoio, e se me pedirem, a dirigir e assumir as responsabilidades que o Parlamento me confiar", disse Monti.
Na prática, Monti não será candidato devido a sua condição de senador vitalício, mas seu nome figurará em uma série de listas para as eleições de 24 e 25 de fevereiro.
Monti informou que não estava "criando um novo partido", mas sim "uma união para trabalhar junto" com as diferentes forças que apoiam seu programa intitulado "Mudar a Itália, reformar a Europa".
Para as eleições do Senado, as forças favoráveis a Monti se comprometeram a formar uma lista única que se chamará "Agenda Monti para Itália".
Nas eleições para deputado, será formada uma federação de diferentes listas, acrescentou Monti.
"Aceito assumir o papel de chefe da coalizão e me comprometo em garantir o êxito desta operação", declarou Monti.
A declaração foi feita em uma coletiva de imprensa improvisada depois da reunião de quatro horas com representantes de grupos centristas e de organizações civis.
Até agora, Monti, ex-comissário europeu que, durante um ano, dirigiu um governo tecnocrata, tinha sido mais prudente e ambíguo.
No domingo passado, em uma coletiva de imprensa, Monti, senador vitalício, tinha dito que estava disposto a continuar governando se o pedissem, mas que não ia ser candidato a deputado.
"Não tomo partido de ninguém. Mas estou pronto para dar minha opinião, o meu apoio, e se me pedirem, a dirigir e assumir as responsabilidades que o Parlamento me confiar", disse Monti.
Na prática, Monti não será candidato devido a sua condição de senador vitalício, mas seu nome figurará em uma série de listas para as eleições de 24 e 25 de fevereiro.
Monti informou que não estava "criando um novo partido", mas sim "uma união para trabalhar junto" com as diferentes forças que apoiam seu programa intitulado "Mudar a Itália, reformar a Europa".
Para as eleições do Senado, as forças favoráveis a Monti se comprometeram a formar uma lista única que se chamará "Agenda Monti para Itália".
Nas eleições para deputado, será formada uma federação de diferentes listas, acrescentou Monti.
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