Hillary Clinton lança "séria advertência" a Assad sobre armas químicas
Hillary fez essa declaração após um encontro com seu colega tcheco Karel Schwarzenberg.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, fez nesta segunda-feira em Praga uma "séria advertência" ao regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, sobre a possível utilização de armas químicas contra seu povo.
"É uma linha vermelha para os Estados Unidos", declarou à imprensa a chefe da diplomacia americana. "Mais uma vez, advertimos muito seriamente o regime de Assad, de que seu comportamento é condenável. Seu procedimento com seu próprio povo é trágico", disse.
Hillary fez essa declaração após um encontro com seu colega tcheco Karel Schwarzenberg.
"Não vou entrar em detalhes e falar do que pensamos em fazer em caso de provas críveis de que o regime de Assad utiliza armas químicas contra sua população", disse a secretária de Estado.
"Simplesmente dizemos que estamos dispostos a adotar medidas caso esta eventualidade se concretize", advertiu.
"Sem dúvida alguma, há uma linha de demarcação entre os horrores que (as autoridades do regime de Bashar al-Assad) já infligiram a seu povo e a possível utilização de armas químicas, amplamente condenada pela comunidade internacional", disse Clinton.
À tarde, a Casa Branca manifestou sua preocupação com o uso de armas químicas.
"Nos preocupa que um regime cada vez mais assediado (...) possa estar considerando usar armas químicas contra o povo sírio", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney aos jornalistas.
O jornal americano New York Times informou nesta segunda-feira que os Estados Unidos e a Europa haviam feito uma advertência ao regime sírio por meio de intermediários depois de terem detectado a transferência de armas químicas nos últimos dias por parte das tropas sírias.
"A atividade que constatamos sugere a possível preparação de armas químicas", indicou a esse diário uma autoridade americana, provocando uma avalanche de mensagens entre os aliados ocidentais.
Mas a Síria garantiu nesta segunda-feira que jamais utilizará armas químicas contra seu povo, de acordo com uma fonte do Ministério das Relações Exteriores.
"A Síria reafirma que não utilizará este tipo de armas contra seu povo, caso essas armas existam, sejam quais forem as circunstâncias, já que está defendendo seu povo", declarou essa fonte, reagindo às declarações de Hillary Clinton.
Israel, que também se preocupa com o destino das armas, tentou obter sem êxito a aprovação da Jordânia para bombardear instalações onde poderiam estar armazenadas armas desse tipo, segundo dois altos funcionários de outros dois países, indicou a revista americana The Atlantic.
"É uma linha vermelha para os Estados Unidos", declarou à imprensa a chefe da diplomacia americana. "Mais uma vez, advertimos muito seriamente o regime de Assad, de que seu comportamento é condenável. Seu procedimento com seu próprio povo é trágico", disse.
Hillary fez essa declaração após um encontro com seu colega tcheco Karel Schwarzenberg.
"Não vou entrar em detalhes e falar do que pensamos em fazer em caso de provas críveis de que o regime de Assad utiliza armas químicas contra sua população", disse a secretária de Estado.
"Simplesmente dizemos que estamos dispostos a adotar medidas caso esta eventualidade se concretize", advertiu.
"Sem dúvida alguma, há uma linha de demarcação entre os horrores que (as autoridades do regime de Bashar al-Assad) já infligiram a seu povo e a possível utilização de armas químicas, amplamente condenada pela comunidade internacional", disse Clinton.
À tarde, a Casa Branca manifestou sua preocupação com o uso de armas químicas.
"Nos preocupa que um regime cada vez mais assediado (...) possa estar considerando usar armas químicas contra o povo sírio", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney aos jornalistas.
O jornal americano New York Times informou nesta segunda-feira que os Estados Unidos e a Europa haviam feito uma advertência ao regime sírio por meio de intermediários depois de terem detectado a transferência de armas químicas nos últimos dias por parte das tropas sírias.
"A atividade que constatamos sugere a possível preparação de armas químicas", indicou a esse diário uma autoridade americana, provocando uma avalanche de mensagens entre os aliados ocidentais.
Mas a Síria garantiu nesta segunda-feira que jamais utilizará armas químicas contra seu povo, de acordo com uma fonte do Ministério das Relações Exteriores.
"A Síria reafirma que não utilizará este tipo de armas contra seu povo, caso essas armas existam, sejam quais forem as circunstâncias, já que está defendendo seu povo", declarou essa fonte, reagindo às declarações de Hillary Clinton.
Israel, que também se preocupa com o destino das armas, tentou obter sem êxito a aprovação da Jordânia para bombardear instalações onde poderiam estar armazenadas armas desse tipo, segundo dois altos funcionários de outros dois países, indicou a revista americana The Atlantic.
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