PSDB rebate PT sobre conta de luz e diz temer que Dilma Rousseff siga exemplo de Chávez
PSDB rebate PT sobre conta de luz e diz temer que Dilma Rousseff siga exemplo de Chávez.
O PSDB afirmou nesta sexta-feira temer que a presidente Dilma Rousseff esteja seguindo "as ações populistas e intervencionistas" de seu colega venezuelano, Hugo Chávez, e disse que o PT quer criar uma cortina de fumaça para esconder escândalos ao criticar estatais elétricas de governos tucanos.
Em nota, assinada pelo presidente do partido, deputado federal Sérgio Guerra (PE), o PSDB rebateu um documento adotado nesta sexta-feira pelo Diretório Nacional do PT que critica os governos tucanos de São Paulo, Minas Gerais e Paraná pela decisão de não aceitar a renovação antecipada e condicionada das concessões proposta pelo governo federal com o objetivo de reduzir a tarifa de energia.
"Com a politização do debate sobre a redução da tarifa de energia, a presidente e seus companheiros de partido tentam criar uma cortina de fumaça para desviar a atenção dos brasileiros sobre as novas denúncias que pesam contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva", afirmou a nota.
O presidente tucano também se referiu à Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, que desmontou um esquema de venda de pareceres fraudulentos para empresas, que envolveu então diretores da Agência Nacional de Águas (ANA) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Na operação, também foi indiciada a ex-chefe do gabinete da Presidência da República em São Paulo Rosemary Noronha. Ligada a Lula e indicada pelo ex-presidente, ela foi mantida no cargo no governo Dilma a pedido do ex-presidente e exonerada após a operação da PF, que também investiga o segundo nome da Advocacia-Geral da União, José Weber Holanda.
"Para proteger Lula, Rosemary Noronha e sua rede de relacionamentos, o PT vem liderando uma ação no Congresso Nacional para impedir a convocação dos principais envolvidos neste novo escândalo de tráfico de influência e venda de pareceres", afirma a nota tucana.
Ao rebater as críticas dos petistas contra as estatais Cesp, Cemig e Copel, o PSDB afirmou que em São Paulo, Minas Gerais e Paraná os consumidores já pagam uma tarifa menor de energia graças à decisão dos governos tucanos de zerar a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para essa parcela da população.
"Se o governo (federal) abrisse mão de pelo menos parte dos 10 tributos e encargos federais que incidem atualmente sobre a conta de luz, a tarifa de energia de todos os brasileiros já poderia custar menos e há muito mais tempo", afirmou.
Os tucanos criticaram ainda o fato de o plano de reduzir as tarifas de energia elétrica em 20 por cento ter sido anunciado por Dilma em rede nacional em plena campanha para as eleições municipais e manifestou preocupação de que Dilma esteja seguindo os passos de Chávez.
"A presidente Dilma Rousseff e o PT tentam jogar em cima da oposição a responsabilidade por não fazer aquilo que prometeram", disse a nota.
"O PSDB teme que a presidente Dilma esteja seguindo as ações populistas e intervencionistas de seu colega Hugo Chávez, que na Venezuela tiveram impacto desastroso sobre a PDVSA (estatal venezuelana) e no Brasil já estão sendo sentidos fortemente na Petrobras e Eletrobras."
Em entrevista coletiva nesta semana, autoridades do governo federal chegaram a afirmar que a não adesão de algumas empresas, como as estatais de Estados governados por tucanos, resultaria na redução de apenas 16,7 por cento na tarifa, e não de 20 por cento como inicialmente planejado.
Posteriormente, no entanto, Dilma criticou as empresas que não aderiram ao plano, afirmando que houve "falta de sensibilidade" e garantiu que o Tesouro Nacional assumirá a despesa para garantir a redução de 20 por cento nas tarifas de energia.
Em nota, assinada pelo presidente do partido, deputado federal Sérgio Guerra (PE), o PSDB rebateu um documento adotado nesta sexta-feira pelo Diretório Nacional do PT que critica os governos tucanos de São Paulo, Minas Gerais e Paraná pela decisão de não aceitar a renovação antecipada e condicionada das concessões proposta pelo governo federal com o objetivo de reduzir a tarifa de energia.
"Com a politização do debate sobre a redução da tarifa de energia, a presidente e seus companheiros de partido tentam criar uma cortina de fumaça para desviar a atenção dos brasileiros sobre as novas denúncias que pesam contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva", afirmou a nota.
O presidente tucano também se referiu à Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, que desmontou um esquema de venda de pareceres fraudulentos para empresas, que envolveu então diretores da Agência Nacional de Águas (ANA) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Na operação, também foi indiciada a ex-chefe do gabinete da Presidência da República em São Paulo Rosemary Noronha. Ligada a Lula e indicada pelo ex-presidente, ela foi mantida no cargo no governo Dilma a pedido do ex-presidente e exonerada após a operação da PF, que também investiga o segundo nome da Advocacia-Geral da União, José Weber Holanda.
"Para proteger Lula, Rosemary Noronha e sua rede de relacionamentos, o PT vem liderando uma ação no Congresso Nacional para impedir a convocação dos principais envolvidos neste novo escândalo de tráfico de influência e venda de pareceres", afirma a nota tucana.
Ao rebater as críticas dos petistas contra as estatais Cesp, Cemig e Copel, o PSDB afirmou que em São Paulo, Minas Gerais e Paraná os consumidores já pagam uma tarifa menor de energia graças à decisão dos governos tucanos de zerar a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para essa parcela da população.
"Se o governo (federal) abrisse mão de pelo menos parte dos 10 tributos e encargos federais que incidem atualmente sobre a conta de luz, a tarifa de energia de todos os brasileiros já poderia custar menos e há muito mais tempo", afirmou.
Os tucanos criticaram ainda o fato de o plano de reduzir as tarifas de energia elétrica em 20 por cento ter sido anunciado por Dilma em rede nacional em plena campanha para as eleições municipais e manifestou preocupação de que Dilma esteja seguindo os passos de Chávez.
"A presidente Dilma Rousseff e o PT tentam jogar em cima da oposição a responsabilidade por não fazer aquilo que prometeram", disse a nota.
"O PSDB teme que a presidente Dilma esteja seguindo as ações populistas e intervencionistas de seu colega Hugo Chávez, que na Venezuela tiveram impacto desastroso sobre a PDVSA (estatal venezuelana) e no Brasil já estão sendo sentidos fortemente na Petrobras e Eletrobras."
Em entrevista coletiva nesta semana, autoridades do governo federal chegaram a afirmar que a não adesão de algumas empresas, como as estatais de Estados governados por tucanos, resultaria na redução de apenas 16,7 por cento na tarifa, e não de 20 por cento como inicialmente planejado.
Posteriormente, no entanto, Dilma criticou as empresas que não aderiram ao plano, afirmando que houve "falta de sensibilidade" e garantiu que o Tesouro Nacional assumirá a despesa para garantir a redução de 20 por cento nas tarifas de energia.
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