Sindicato fecha Banco do Brasil de Timon devido às precárias condições de trabalho
É que está acontecendo uma reforma interna, cujas condições comprometem a segurança e saúde dos empregados e clientes.
Através de votação direta dos próprios funcionários, o atendimento na agência do Banco do Brasil da cidade de Timon (MA) foi suspenso nesta segunda-feira (seis de agosto) por conta da situação precária da mesma. É que está acontecendo uma reforma interna, cujas condições comprometem a segurança e saúde dos empregados e clientes.
Acionado por funcionários daquela agência, diretores do Sindicato dos Bancários do Piauí se deslocaram até o local e constataram uma realidade que não permite o atendimento ao público, nem tampouco a permanência dos empregados nos seus postos de trabalho.
No local, a parte de instalação elétrica encontra-se exposta por toda a agência, o piso está sendo substituído, condicionadores de ar estão em manutenção, além de areia e poeira comprometem a saúde e principalmente a segurança de quem trabalha na agência, bem como dos clientes.
O diretor Carlos Augusto esclareceu diante que daquela situação precária, a agência não poderia abrir para o público. “As condições de trabalho e a saúde dos bancários são bandeiras de luta, que por sua vez fazem parte da pauta de negociações e precisam ser respeitadas”, reforça o sindicalista.
Carlos Arias (Camarão), dirigente sindical, propôs fazer uma assembleia para que os funcionários decidissem se queriam correr o risco diante daquela situação e votassem pelo fechamento ou não da agência. E a maioria optou pelonãofuncionamento.
Estavam presentes os diretores sindicais: Carlos Arias, Francisco Matos, Gece James, Carlos Arias (Camarão), Paulo Toussaint e Mariano Segundo, além do gestor da agência e representando a superintendência do BB, José Carlos.
Segundo informações, a reforma encontra-se atrasada e o prazo que o banco geralmente dá para conclusão é de seis meses.
Para finalizar, os dirigentes sindicais enfatizam que enquanto a situação não estiver propícia para o atendimento e pleno funcionamento, o Sindicato dos Bancários do Piauí vai estar diariamente naquela agência para se certificar de que o respeito à saúde e condições de trabalho não sejam descumpridos.
Acionado por funcionários daquela agência, diretores do Sindicato dos Bancários do Piauí se deslocaram até o local e constataram uma realidade que não permite o atendimento ao público, nem tampouco a permanência dos empregados nos seus postos de trabalho.
No local, a parte de instalação elétrica encontra-se exposta por toda a agência, o piso está sendo substituído, condicionadores de ar estão em manutenção, além de areia e poeira comprometem a saúde e principalmente a segurança de quem trabalha na agência, bem como dos clientes.
O diretor Carlos Augusto esclareceu diante que daquela situação precária, a agência não poderia abrir para o público. “As condições de trabalho e a saúde dos bancários são bandeiras de luta, que por sua vez fazem parte da pauta de negociações e precisam ser respeitadas”, reforça o sindicalista.
Carlos Arias (Camarão), dirigente sindical, propôs fazer uma assembleia para que os funcionários decidissem se queriam correr o risco diante daquela situação e votassem pelo fechamento ou não da agência. E a maioria optou pelonãofuncionamento.
Estavam presentes os diretores sindicais: Carlos Arias, Francisco Matos, Gece James, Carlos Arias (Camarão), Paulo Toussaint e Mariano Segundo, além do gestor da agência e representando a superintendência do BB, José Carlos.
Segundo informações, a reforma encontra-se atrasada e o prazo que o banco geralmente dá para conclusão é de seis meses.
Para finalizar, os dirigentes sindicais enfatizam que enquanto a situação não estiver propícia para o atendimento e pleno funcionamento, o Sindicato dos Bancários do Piauí vai estar diariamente naquela agência para se certificar de que o respeito à saúde e condições de trabalho não sejam descumpridos.
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