Estados Unidos criam comissão para investigar ataque a consulado do país na Líbia
Atentado em 11 de setembro matou embaixador e mais três americano.
A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, anunciou nesta quinta-feira (20) a formação de uma comissão independente para investigar a situação da segurança no consulado norte-americano na Líbia na cidade de Benghazi depois do ataque que causou a morte do embaixador e outros três diplomatas.
"A comissão será chefiada pelo embaixador Thomas Pickering", informou Hillary.
Mais cedo, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou que o ataque de 11 de setembro foi "obviamente um ataque terrorista".
"Obviamente, o que aconteceu em Benghazi foi um ataque terrorista", disse Carney a bordo do avião presidencial Air Force One.
Na quarta-feira, o chefe da luta antiterrorista dos Estados Unidos já havia descrito o ataque como "terrorista", assegurando que ele foi realizado "de maneira oportunista".
"Nosso consulado foi atacado violentamente e isso resultou na morte de quatro americanos. É óbvio" que se trata de um ato terrorista, acrescentou Carney, que lembrou que uma investigação sobre os fatos estava em curso.
Há uma semana, autoridades americanas, falando de maneira oficial ou anônima, multiplicam suas declarações, por vezes contraditórias, sobre o ataque.
Inicialmente, a culpa foi atribuída a manifestantes furiosos com "A Inocência dos Muçulmanos", um filme amador que ofende o profeta Maomé e que foi produzido e dirigido nos Estados Unidos.
Mas autoridades dos Estados Unidos e da Líbia não tinham descartado a possibilidade de um ataque planejado, ou do envolvimento da rede terrorista do Al-Qaeda.
Protestos contra o filme estão se espalhando em vários países muçulmanos e levaram ao aumento de medidas de segurança dos EUA e de outros países ocidentais.
"A comissão será chefiada pelo embaixador Thomas Pickering", informou Hillary.
Mais cedo, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou que o ataque de 11 de setembro foi "obviamente um ataque terrorista".
"Obviamente, o que aconteceu em Benghazi foi um ataque terrorista", disse Carney a bordo do avião presidencial Air Force One.
Na quarta-feira, o chefe da luta antiterrorista dos Estados Unidos já havia descrito o ataque como "terrorista", assegurando que ele foi realizado "de maneira oportunista".
"Nosso consulado foi atacado violentamente e isso resultou na morte de quatro americanos. É óbvio" que se trata de um ato terrorista, acrescentou Carney, que lembrou que uma investigação sobre os fatos estava em curso.
Há uma semana, autoridades americanas, falando de maneira oficial ou anônima, multiplicam suas declarações, por vezes contraditórias, sobre o ataque.
Inicialmente, a culpa foi atribuída a manifestantes furiosos com "A Inocência dos Muçulmanos", um filme amador que ofende o profeta Maomé e que foi produzido e dirigido nos Estados Unidos.
Mas autoridades dos Estados Unidos e da Líbia não tinham descartado a possibilidade de um ataque planejado, ou do envolvimento da rede terrorista do Al-Qaeda.
Protestos contra o filme estão se espalhando em vários países muçulmanos e levaram ao aumento de medidas de segurança dos EUA e de outros países ocidentais.
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