"Ela não sabe o motivo da prisão""diz mãe de adolescente detida nos Estados Unidos
Garota de 15 anos está detida em abrigo em Miami.
A mãe da garota detida desde o fim de novembro em um abrigo de adolescentes em Miami, nos Estados Unidos, disse que a filha “não sabe o motivo da prisão”. Em entrevista à Rádio Globo, Alexsandra da Silva, de 36 anos, disse que a garota viajou sozinha, com passaporte e visto válido por seis meses, e ficaria até maio na casa de uma tia.
Em 27 de novembro, a garota de 15 anos deveria desembarcar em Miami e se encontrar com uma tia-avó que mora lá, que a hospedaria até maio. A parente, Marli Volpenhein, de 41 anos, esperou a adolescente no aeroporto, mas só soube da detenção por meio de um passageiro do avião em que a jovem viajava. “Esse rapaz ligou para minha tia e perguntou: ‘Você é a Marli? Sua sobrinha foi detida pela polícia’”, contou Alexsandra. A mulher mora no bairro do Rio Pequeno, na Zona Oeste de São Paulo.
Desde então, a família procura saber o motivo de a menina ter sido apreendida. "Ela não sabe o motivo da prisão. Ela fala que tem que esperar decisão do juiz, para ver se o juiz deixa ela lá ou manda de volta para o Brasil", afirmou. Procurado, o Ministério das Relações Exteriores disse que a adolescente foi retida em razão de “dúvidas" sobre sua "condição migratória”.
Diferentemente de um adulto, que poderia ser deportado imediatamente em caso de irregularidade, ela terá de esperar a decisão de um juiz americano da área da infância e do adolescente. Uma audiência está marcada para o dia 31 de janeiro, o que significa que a jovem ficará mais de dois meses sob responsabilidade do governo americano.
A mãe contou que conversou com a filha em 31 de dezembro. “Ela estava chorando, desesperada.” A tia-avó conseguiu localizar o abrigo onde a garota está e a visitou. “Ela está a uma hora de onde minha tia está. Ela abraçou, beijou ela.”
Segundo o Ministério de Relações Exteriores, representantes do consulado fazem visitas constantes à adolescente – a próxima está marcada para quinta-feira (10). Ela pode receber ligações diárias da família no Brasil, mas pode realizar chamadas apenas uma vez por semana.
O Consulado dos EUA em São Paulo afirmou que não poderia passar informações sobre o caso em razão de se tratar de uma menor de idade.
Em 27 de novembro, a garota de 15 anos deveria desembarcar em Miami e se encontrar com uma tia-avó que mora lá, que a hospedaria até maio. A parente, Marli Volpenhein, de 41 anos, esperou a adolescente no aeroporto, mas só soube da detenção por meio de um passageiro do avião em que a jovem viajava. “Esse rapaz ligou para minha tia e perguntou: ‘Você é a Marli? Sua sobrinha foi detida pela polícia’”, contou Alexsandra. A mulher mora no bairro do Rio Pequeno, na Zona Oeste de São Paulo.
Desde então, a família procura saber o motivo de a menina ter sido apreendida. "Ela não sabe o motivo da prisão. Ela fala que tem que esperar decisão do juiz, para ver se o juiz deixa ela lá ou manda de volta para o Brasil", afirmou. Procurado, o Ministério das Relações Exteriores disse que a adolescente foi retida em razão de “dúvidas" sobre sua "condição migratória”.
Diferentemente de um adulto, que poderia ser deportado imediatamente em caso de irregularidade, ela terá de esperar a decisão de um juiz americano da área da infância e do adolescente. Uma audiência está marcada para o dia 31 de janeiro, o que significa que a jovem ficará mais de dois meses sob responsabilidade do governo americano.
A mãe contou que conversou com a filha em 31 de dezembro. “Ela estava chorando, desesperada.” A tia-avó conseguiu localizar o abrigo onde a garota está e a visitou. “Ela está a uma hora de onde minha tia está. Ela abraçou, beijou ela.”
Segundo o Ministério de Relações Exteriores, representantes do consulado fazem visitas constantes à adolescente – a próxima está marcada para quinta-feira (10). Ela pode receber ligações diárias da família no Brasil, mas pode realizar chamadas apenas uma vez por semana.
O Consulado dos EUA em São Paulo afirmou que não poderia passar informações sobre o caso em razão de se tratar de uma menor de idade.
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