Alunos de Uberlândia desenvolvem software amigável para agricultores
Com o programa, estudantes da UFU estão participando de concurso.
Com o objetivo de ajudar o agricultor a preservar o meio ambiente e a melhorar a produção em culturas de polinizadores, quatro alunos de pós-graduação da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) desenvolveram um projeto voltado para a criação de um software denominado Biopolin. A plataforma ajuda no diagnóstico dos serviços de polinização em cultivos agrícolas. Com ele, os estudantes estão participando do Programa Minero de Empreendedorismo na Pós-Graduação. A lista dos cinco finalistas do concurso será divulgada nesta terça-feira (12).
“É muito importante participar de um concurso como este, pois foi através da participação e desenvolvimento desse projeto que pude perceber a importância de trabalhar em equipe, a possibilidade de trabalhar em um projeto multidisciplinar e acima de tudo me capacitar mais para os futuros desafios que estão por vir”, afirmou o aluno Adalberto Caldeira.
Se a equipe, formada por Camila Nonato Junqueira, Giordano Bruno Santos Ferreira, Walter José da Silva e Adalberto Caldeira Brant Filho, conseguir ser uma das finalistas do programa, ela terá a oportunidade de desenvolver o projeto em 2014 no exterior, em um país que será definido pelo Sistema Mineiro de Inovação (SIMI). “O software já esta sendo desenvolvido. Atualmente estamos quebrando a cabeça para processar os dados referentes à formação de mapas”, informou Adalberto Caldeira.
“Resolvi participar pois já tinha dentro de mim essa vontade de querer aprender mais sobre o empreendedorismo e também possibilitar a disseminação e contaminação sobre a cultura para os demais colegas e amigos do meu curso e também da comunidade”, contou.
O concurso, realizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais (Fapemig), por meio do SIMI, busca fortalecer a cultura de inovação nas universidades e centros de pesquisas mineiros. O grande vencedor será conhecido ainda no mês de novembro. Mais informações podem ser vistas no site do concurso.
Biopolin
O Biopolin é uma plataforma responsável por fazer diagnóstico dos serviços de polinização em cultivos agrícolas e estimular a produção ótima através de dados ecológicos. Esse programa trabalha o georreferenciamento da plantação e localização dos agentes da polinização, como abelhas, e tem a intenção de sugerir planos de manejo de polinizadores que contribuem com a conservação da biodiversidade e a produção agrícola.
“O programa funciona através da captação de dados disponíveis em loco e também de dados fornecidos por mapas via satélite. Os dados em loco são colhidos por um engenheiro agrônomo, técnico agrícola ou até mesmo o agricultor”, informou Adalberto.
As principais características do software são o auxílio na tomada de decisões sobre áreas a serem cultivadas, visando à preservação do meio ambiente; a previsão da produção futura com base em cálculos da produção passada associado às mudanças feitas na cultura e também dos agentes polinizadores; o resultado de forma prática com a educação ambiental; e a facilidade de trabalhar e tratar os dados de maneira correta e ágil.
Uma das intenções do grupo de estudantes é criar um programa de fácil manuseio para o agricultor. É importante que esse profissional receba um treinamento. “O Biopolin pode ser utilizado pelo agricultor ou pelo técnico especialista. O ideal é que tanto o agricultor saiba trabalhar no software quanto o técnico, pois assim poderiam se comunicar e interagir melhor com os dados levantados”, defendeu Adalberto Caldeira.
“É muito importante participar de um concurso como este, pois foi através da participação e desenvolvimento desse projeto que pude perceber a importância de trabalhar em equipe, a possibilidade de trabalhar em um projeto multidisciplinar e acima de tudo me capacitar mais para os futuros desafios que estão por vir”, afirmou o aluno Adalberto Caldeira.
Se a equipe, formada por Camila Nonato Junqueira, Giordano Bruno Santos Ferreira, Walter José da Silva e Adalberto Caldeira Brant Filho, conseguir ser uma das finalistas do programa, ela terá a oportunidade de desenvolver o projeto em 2014 no exterior, em um país que será definido pelo Sistema Mineiro de Inovação (SIMI). “O software já esta sendo desenvolvido. Atualmente estamos quebrando a cabeça para processar os dados referentes à formação de mapas”, informou Adalberto Caldeira.
“Resolvi participar pois já tinha dentro de mim essa vontade de querer aprender mais sobre o empreendedorismo e também possibilitar a disseminação e contaminação sobre a cultura para os demais colegas e amigos do meu curso e também da comunidade”, contou.
O concurso, realizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais (Fapemig), por meio do SIMI, busca fortalecer a cultura de inovação nas universidades e centros de pesquisas mineiros. O grande vencedor será conhecido ainda no mês de novembro. Mais informações podem ser vistas no site do concurso.
Biopolin
O Biopolin é uma plataforma responsável por fazer diagnóstico dos serviços de polinização em cultivos agrícolas e estimular a produção ótima através de dados ecológicos. Esse programa trabalha o georreferenciamento da plantação e localização dos agentes da polinização, como abelhas, e tem a intenção de sugerir planos de manejo de polinizadores que contribuem com a conservação da biodiversidade e a produção agrícola.
“O programa funciona através da captação de dados disponíveis em loco e também de dados fornecidos por mapas via satélite. Os dados em loco são colhidos por um engenheiro agrônomo, técnico agrícola ou até mesmo o agricultor”, informou Adalberto.
As principais características do software são o auxílio na tomada de decisões sobre áreas a serem cultivadas, visando à preservação do meio ambiente; a previsão da produção futura com base em cálculos da produção passada associado às mudanças feitas na cultura e também dos agentes polinizadores; o resultado de forma prática com a educação ambiental; e a facilidade de trabalhar e tratar os dados de maneira correta e ágil.
Uma das intenções do grupo de estudantes é criar um programa de fácil manuseio para o agricultor. É importante que esse profissional receba um treinamento. “O Biopolin pode ser utilizado pelo agricultor ou pelo técnico especialista. O ideal é que tanto o agricultor saiba trabalhar no software quanto o técnico, pois assim poderiam se comunicar e interagir melhor com os dados levantados”, defendeu Adalberto Caldeira.
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