Fiscais da Prefeitura retiram vendedores de celulares da praça da Bandeira
O gerente relata ainda que tem recebido diversas denúncias que apontam para a venda de notebooks, armas, inclusive encomenda de crimes no local.
A Superintendência de Desenvolvimento Urbano Centro/Norte iniciou ontem a retirada de vendedores de ambulantes que comercializam celulares na Praça da Bandeira. A fiscalização no local será intensificada durante as próximas semanas para coibir a presença de ambulantes no local. Pelo menos 200 ambulantes praticam esse tipo de comércio ilegal na praça, a maioria possui boxe no Shopping da Cidade e ameaça resistir à fiscalização.
De acordo com o gerente de fiscalização da SDU Centro/Norte, Alexandre Marinho, a fiscalização do local não vinha sendo feita devido ao número reduzido de fiscais e que chama a atenção para o elevado número de ambulantes que surgiu nos últimos meses. "Eles começam aos poucos e vão ficando, mas agora a gente quer evitar esse comércio de vez. Entretanto, só podemos fiscalizar a presença dos ambulantes no local, já recolher o material de procedência desconhecida é da competência da Polícia Federal", diz.
O gerente relata ainda que tem recebido diversas denúncias que apontam para a venda de notebooks, armas, inclusive encomenda de crimes no local. O presidente do sindicato dos Vendedores de Celulares, Ueli Veras, nega a venda de notebooks, mas não discute a presença de criminosos. "Por aqui aparece todo o tipo de pessoa, mas cabe a polícia investigar", ressalta.
Apesar da presença reforçada dos ficais da SDU e de agentes da Polícia Militar, vários vendedores ambulantes ainda insistem em oferecer os produtos na Praça da Bandeira. Com mochilas cheias de celulares importados para driblar os fiscais, eles passaram a se dispersar pelos bancos da praça ao invés de ficarem concentrados em apenas um lugar.
Alegando que a atividade está sendo praticada por pais de família que tiram o sustento da venda, o presidente Ueli Veras afirma que não consegue vender no Shopping da Cidade por falta de clientes e que há muito tempo espera que a prefeitura destine um lugar para eles trabalharem, entretanto, se negam a se transferir para o galpão disponível na rua Riachuelo. "Aqui só tem trabalhador que precisa sustentar a família e as pessoas que vêm comprar aqui são as que não podem pagar caro", disse.
A iniciativa da SDU é reforçada pela determinação da Anatel que proíbe o comércio de celulares não homologados no Brasil. Segundo o órgão, os equipamentos falsificados prejudicam o funcionamento da rede e é uma das causas para a queda da conexão durante a ligação. "A população tem que se conscien-tizar que comprando esse tipo de produto não terá qualidade e ainda prejudica o serviço oferecido para os outros", aponta.
Imagem: ReproduçãoFiscais da Prefeitura.
De acordo com o gerente de fiscalização da SDU Centro/Norte, Alexandre Marinho, a fiscalização do local não vinha sendo feita devido ao número reduzido de fiscais e que chama a atenção para o elevado número de ambulantes que surgiu nos últimos meses. "Eles começam aos poucos e vão ficando, mas agora a gente quer evitar esse comércio de vez. Entretanto, só podemos fiscalizar a presença dos ambulantes no local, já recolher o material de procedência desconhecida é da competência da Polícia Federal", diz.
O gerente relata ainda que tem recebido diversas denúncias que apontam para a venda de notebooks, armas, inclusive encomenda de crimes no local. O presidente do sindicato dos Vendedores de Celulares, Ueli Veras, nega a venda de notebooks, mas não discute a presença de criminosos. "Por aqui aparece todo o tipo de pessoa, mas cabe a polícia investigar", ressalta.
Apesar da presença reforçada dos ficais da SDU e de agentes da Polícia Militar, vários vendedores ambulantes ainda insistem em oferecer os produtos na Praça da Bandeira. Com mochilas cheias de celulares importados para driblar os fiscais, eles passaram a se dispersar pelos bancos da praça ao invés de ficarem concentrados em apenas um lugar.
Alegando que a atividade está sendo praticada por pais de família que tiram o sustento da venda, o presidente Ueli Veras afirma que não consegue vender no Shopping da Cidade por falta de clientes e que há muito tempo espera que a prefeitura destine um lugar para eles trabalharem, entretanto, se negam a se transferir para o galpão disponível na rua Riachuelo. "Aqui só tem trabalhador que precisa sustentar a família e as pessoas que vêm comprar aqui são as que não podem pagar caro", disse.
A iniciativa da SDU é reforçada pela determinação da Anatel que proíbe o comércio de celulares não homologados no Brasil. Segundo o órgão, os equipamentos falsificados prejudicam o funcionamento da rede e é uma das causas para a queda da conexão durante a ligação. "A população tem que se conscien-tizar que comprando esse tipo de produto não terá qualidade e ainda prejudica o serviço oferecido para os outros", aponta.
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