Estados Unidos protesta contra restrições à liberdade de expressão no Egito
Departamento de Estado cita humorista preso por insultar presidente.
Os Estados Unidos denunciaram nesta segunda-feira (1º) as crescentes restrições à liberdade de expressão no Egito, após o caso de um humorista egípcio detido acusado de ter insultado o Islã e o presidente islamita Mohamed Morsi.
A porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, expressou "a preocupação" dos Estados Unidos depois de "o procurador-geral (egípcio) ter interrogado primeiro e depois libertado sob fiança Bassem Youssef, acusado de insultar o Islã e o presidente Morsi".
A diplomacia americana viu neste caso, assim como em algumas "ordens de detenção contra militantes políticos, a prova de uma preocupante tendência a restringir cada vez mais a liberdade de expressão" no Egito.
Youssef, famoso humorista egípcio, foi libertado no domingo após o pagamento de uma fiança de 15.000 libras egípcias (pouco mais de US$ 2.000) após um interrogatório de cerca de cinco horas.
Acusado de ofender o Islã por ter "feito piada com o rito da oração" e de insultar Morsi por ter "ofendido sua imagem no exterior", segundo fontes judiciais, Youssef se junta ao grupo de jornalistas julgados por insultar o presidente.
Nuland afirmou que o secretário de Estado, John Kerry, havia "abordado o tema dos direitos humanos e da liberdade de imprensa com o presidente Morsi" durante uma visita ao Cairo no dia 2 de março.
A porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, expressou "a preocupação" dos Estados Unidos depois de "o procurador-geral (egípcio) ter interrogado primeiro e depois libertado sob fiança Bassem Youssef, acusado de insultar o Islã e o presidente Morsi".
A diplomacia americana viu neste caso, assim como em algumas "ordens de detenção contra militantes políticos, a prova de uma preocupante tendência a restringir cada vez mais a liberdade de expressão" no Egito.
Youssef, famoso humorista egípcio, foi libertado no domingo após o pagamento de uma fiança de 15.000 libras egípcias (pouco mais de US$ 2.000) após um interrogatório de cerca de cinco horas.
Acusado de ofender o Islã por ter "feito piada com o rito da oração" e de insultar Morsi por ter "ofendido sua imagem no exterior", segundo fontes judiciais, Youssef se junta ao grupo de jornalistas julgados por insultar o presidente.
Nuland afirmou que o secretário de Estado, John Kerry, havia "abordado o tema dos direitos humanos e da liberdade de imprensa com o presidente Morsi" durante uma visita ao Cairo no dia 2 de março.
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