Samsung testa tecnologia que permite controlar celular com o poder da mente
Pesquisa é desenvolvida em parceria com a Universidade do Texas e ainda está em estágio inicial.
A Samsung está trabalhando em uma tecnologia que pode permitir controlar gadgets apenas com o poder da mente. Em parceria com a Universidade do Texas, nos EUA, a empresa está desenvolvendo testes, nos quais o usuário executa ações básicas em um tablet Galaxy Note 10.1, como tocar e pausar músicas, ligar e desligar o aparelho e selecionar contatos. A tecnologia ainda não tem previsão de ser utilizada comercialmente e ainda apresenta muitas falhas, mas pode ser uma alternativa a pessoas com deficiências físicas, dizem os cientistas.
O anúncio da pesquisa ocorre um mês após a fabricante coreana apresentar o Galaxy S4, que conta com funções que diminuem a necessidade de contato com a tela do aparelho, como pausar vídeo e fazer scroll em um texto apenas mexendo os olhos. A interface dos óculos inteligentes Google Glass, que será lançado no fim do ano, também é uma tentativa de inovar nas formas de interação entre usuário e gadget. Para Insoo Kim, chefe de pesquisa da Samsung, essa deve ser uma tendência nos próximos anos.
— Há muitos anos, um pequeno teclado era a única forma de controlar o telefone, mas hoje em dia o usuário pode usar voz, toque, gestos e movimentos de olhar para controlar e interagir com dispositivos móveis. Adicionar mais modalidades de entrada vai nos permitir formas mais ricas e convenientes de interagir com aparelhos — disse Kim, em entrevista ao site “Technology Review”, do MIT, que revelou os detalhes sobre o projeto.
Usar o protótipo não é fácil. O sistema funciona a partir de sinais eletroencefalográficos (EEG) captados por meio de uma espécie de toca conectada a um emaranhado de fios e eletrodos. Para fazer com que o Android compreendesse os sinais, os pesquisadores monitoraram padrões de atividades cerebrais bem conhecidos, que ocorrem quando as pessoas são expostas a padrões visuais repetitivos. Na experiência, o usuário precisa se concentrar em um ícone piscando em uma frequência específica para abrir um aplicativo ou iniciar uma ação.
No teste publicado, há um atraso de aproximadamente cinco segundos entre a ordem e a execução da tarefa. Além disso os pesquisadores afirmam que o percentual de acerto é de 85% a 90%.
O anúncio da pesquisa ocorre um mês após a fabricante coreana apresentar o Galaxy S4, que conta com funções que diminuem a necessidade de contato com a tela do aparelho, como pausar vídeo e fazer scroll em um texto apenas mexendo os olhos. A interface dos óculos inteligentes Google Glass, que será lançado no fim do ano, também é uma tentativa de inovar nas formas de interação entre usuário e gadget. Para Insoo Kim, chefe de pesquisa da Samsung, essa deve ser uma tendência nos próximos anos.
— Há muitos anos, um pequeno teclado era a única forma de controlar o telefone, mas hoje em dia o usuário pode usar voz, toque, gestos e movimentos de olhar para controlar e interagir com dispositivos móveis. Adicionar mais modalidades de entrada vai nos permitir formas mais ricas e convenientes de interagir com aparelhos — disse Kim, em entrevista ao site “Technology Review”, do MIT, que revelou os detalhes sobre o projeto.
Usar o protótipo não é fácil. O sistema funciona a partir de sinais eletroencefalográficos (EEG) captados por meio de uma espécie de toca conectada a um emaranhado de fios e eletrodos. Para fazer com que o Android compreendesse os sinais, os pesquisadores monitoraram padrões de atividades cerebrais bem conhecidos, que ocorrem quando as pessoas são expostas a padrões visuais repetitivos. Na experiência, o usuário precisa se concentrar em um ícone piscando em uma frequência específica para abrir um aplicativo ou iniciar uma ação.
No teste publicado, há um atraso de aproximadamente cinco segundos entre a ordem e a execução da tarefa. Além disso os pesquisadores afirmam que o percentual de acerto é de 85% a 90%.
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