A procura para adotar crianças especiais é pequena
Crianças com necessidades especiais muitas vezes se tornam adultos e não conseguem integração social
Devido às preferências dos candidatos na hora de adotar uma criança, aquelas que têm alguma necessidade especial são as que enfrentam mais dificuldade em conseguir uma família. Pois os bebês do sexo feminino, brancas, de até 1 ano de idade e sem nenhum problema de saúde são as mais procuradas.
Em Teresina seis instituições abrigam crianças e adolescentes que necessitam de um novo lar. De acordo com pesquisa realizada em 2012 pelo Centro de Reintegração Familiar e Incentivo à Adoção (CRIA), ao todo são 215.
Assim, as crianças com necessidades especiais muitas vezes se tornam adultos e não conseguem integração social, ou até uma família. “Em um dos lares da capital há um jovem, chamado Luis Eduardo, com problemas mentais, que chegou ao abrigo com apenas poucos dias de vida e hoje ela já tem 26 anos e não conseguiu adoção, esse jovem certamente viverá no abrigo por toda sua vida”, afirma Francimélia Nogueira, presidente do CRIA.
No entanto, para a presidente essa dificuldade já tem alcançado alguns pontos positivos, o que não deixa de ser um dos temas trabalhados pela ONG, que incentiva á adoção. “No ano de 2012, uma família adotou uma menina de 14 anos com necessidades especiais, essa família nós colocamos uma foto em nossa exposição fotográfica”, declara Francimélia.
Segundo a presidente do CRIA a procura por adotar crianças especiais é pequena, mas ainda, não nenhuma pesquisa que aponte números, nem tão pouco a quantidade de crianças especiais nos abrigos da capital. “ O que sabemos é um número menor, que na maioria são abandonadas pela própria mãe, ou até mesmo nasceram com alguma deficiência devido a mãe realizar aborto, como foi o caso do Luis Eduardo”, ressalta Francimélia Nogueira.
Em Teresina seis instituições abrigam crianças e adolescentes que necessitam de um novo lar. De acordo com pesquisa realizada em 2012 pelo Centro de Reintegração Familiar e Incentivo à Adoção (CRIA), ao todo são 215.
Imagem: Reprodução Dona Otacília adotou três crianças especiais
Assim, as crianças com necessidades especiais muitas vezes se tornam adultos e não conseguem integração social, ou até uma família. “Em um dos lares da capital há um jovem, chamado Luis Eduardo, com problemas mentais, que chegou ao abrigo com apenas poucos dias de vida e hoje ela já tem 26 anos e não conseguiu adoção, esse jovem certamente viverá no abrigo por toda sua vida”, afirma Francimélia Nogueira, presidente do CRIA.
No entanto, para a presidente essa dificuldade já tem alcançado alguns pontos positivos, o que não deixa de ser um dos temas trabalhados pela ONG, que incentiva á adoção. “No ano de 2012, uma família adotou uma menina de 14 anos com necessidades especiais, essa família nós colocamos uma foto em nossa exposição fotográfica”, declara Francimélia.
Segundo a presidente do CRIA a procura por adotar crianças especiais é pequena, mas ainda, não nenhuma pesquisa que aponte números, nem tão pouco a quantidade de crianças especiais nos abrigos da capital. “ O que sabemos é um número menor, que na maioria são abandonadas pela própria mãe, ou até mesmo nasceram com alguma deficiência devido a mãe realizar aborto, como foi o caso do Luis Eduardo”, ressalta Francimélia Nogueira.
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