Justiça condena mulher pela morte de primo do goleiro Bruno em Minas Gerais
Por participação no assassinato, ela recebeu pena de 13 anos de prisão. Sales, que era réu no caso Eliza, foi morto em agosto de 2012.
A acusada de participar do assassinato do primo do goleiro Bruno Fernandes, Sérgio Rosa Sales, foi condenada a 13 anos de prisão, nesta sexta-feira (9), em regime inicialmente fechado, pelo crime de homicídio qualificado.
De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Denilza Cezário da Silva não poderá recorrer da sentença em liberdade.
Sales era um dos réus no processo que apurou o desaparecimento e morte de Eliza Samúdio e foi morto no dia 22 de agosto de 2012, no bairro Minaslândia, Região Norte de Belo Horizonte.
Procurado, o advogado de Denilza, Antônio Carlos de Melo, afirmou que vai recorrer da decisão da Justiça. "A condenação foi totalmente contrária às provas. Tudo que foi alegado pelo Ministério Público está fora dos autos", alega o defensor.
Dependendo do resultado do recurso, ele diz que pode pedir a nulidade do júri.
A mulher e o namorado dela, que seria o executor da vítima, foram pronunciados em janeiro, mas o processo foi desmembrado porque o réu recorreu. Denilza foi acusada por ter contribuído com a morte, mas o advogado diz que não há provas. "O namorado é reu confesso, mas não tem prova nenhuma da participação dela", argumenta.
O júri começou nesta manhã no 1º Tribunal do Jurí do Fórum Lafayette, em Belo Horizonte.
Os parentes da vítima acompanharam o julgamento. A irmã de Sérgio, Célia Aparecida Rosa Sales, disse que esperava justiça. "Só quero que a justiça seja feita, e se ela for culpada tem que pagar", falou no início da sessão.
O crime
De acordo com o Ministério Público, a mulher teria contado ao namorado que estava sendo assediada por Sérgio Rosa Sales na saída do trabalho. No dia seguinte, o namorado acompanhou a mulher na saída do serviço e, quando ela foi abordada por Sérgio, ele teria feito vários disparos contra a vítima.
Na fase de instrução do processo, o suspeito confessou o crime, mas a mulher negou ter qualquer participação com a morte de Sales e apenas disse ter contado ao namorado das abordagens.
O suspeito está preso na Penitenciária Inspetor José Martinho Drumond e a mulher no Presídio São Joaquim de Bicas. Eles estão detidos desde outubro de 2012.
De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Denilza Cezário da Silva não poderá recorrer da sentença em liberdade.
Sales era um dos réus no processo que apurou o desaparecimento e morte de Eliza Samúdio e foi morto no dia 22 de agosto de 2012, no bairro Minaslândia, Região Norte de Belo Horizonte.
Procurado, o advogado de Denilza, Antônio Carlos de Melo, afirmou que vai recorrer da decisão da Justiça. "A condenação foi totalmente contrária às provas. Tudo que foi alegado pelo Ministério Público está fora dos autos", alega o defensor.
Dependendo do resultado do recurso, ele diz que pode pedir a nulidade do júri.
A mulher e o namorado dela, que seria o executor da vítima, foram pronunciados em janeiro, mas o processo foi desmembrado porque o réu recorreu. Denilza foi acusada por ter contribuído com a morte, mas o advogado diz que não há provas. "O namorado é reu confesso, mas não tem prova nenhuma da participação dela", argumenta.
O júri começou nesta manhã no 1º Tribunal do Jurí do Fórum Lafayette, em Belo Horizonte.
Os parentes da vítima acompanharam o julgamento. A irmã de Sérgio, Célia Aparecida Rosa Sales, disse que esperava justiça. "Só quero que a justiça seja feita, e se ela for culpada tem que pagar", falou no início da sessão.
O crime
De acordo com o Ministério Público, a mulher teria contado ao namorado que estava sendo assediada por Sérgio Rosa Sales na saída do trabalho. No dia seguinte, o namorado acompanhou a mulher na saída do serviço e, quando ela foi abordada por Sérgio, ele teria feito vários disparos contra a vítima.
Na fase de instrução do processo, o suspeito confessou o crime, mas a mulher negou ter qualquer participação com a morte de Sales e apenas disse ter contado ao namorado das abordagens.
O suspeito está preso na Penitenciária Inspetor José Martinho Drumond e a mulher no Presídio São Joaquim de Bicas. Eles estão detidos desde outubro de 2012.
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