Nova eleição depende do fim da violência, diz premiê de Bangladesh
Greve de 48 horas já convocada pela oposição no país.
Um dia depois de se aproximar de uma vitória em uma eleição boicotada pela principal força de oposição e assolada pela violência, a primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, manteve sua posição de que uma nova votação pode ser convocada caso seus rivais interrompam os atos de violência.
Com uma greve de 48 horas já convocada pela oposição e sete pessoas mortas em confrontos na segunda-feira, a crise não mostra nenhum sinal de alívio, arriscando tumultuar o país e provocar ainda mais danos à industria de vestuário de 22 bilhões de dólares, o que corresponde a 80 por cento das exportações.
A Liga Awami, de Hasina, terminou a votação com dois terços dos assentos do Parlamento em uma disputa que foi rechaçada por observadores internacionais como fraudada e classificada como uma farsa pelo oposicionista Partido Nacionalista de Bangladesh (PNB). Com menos de metade dos assentos em disputa, o resultado nunca esteve em dúvida.
"Uma eleição pode acontecer a qualquer momento em que o PNB se abra ao diálogo, mas eles devem interromper a violência", disse Hasina, de 64 anos, no gramado da residência oficial.
Muitos líderes do PNB estão presos ou escondidos, e o chefe de partido, Khaled Zia, disse estar sob uma virtual prisão domiciliar, o que governo nega.
"Ela (Hasina) não deu qualquer esperança ou sugeriu qualquer opção prática para lidar com o sério impasse político que afeta o país", disse Osman Farruk, um ex-ministro da Educação e assessor de Khaleda.
Hasina e Khaleda, de 68 anos, têm se alternado no cargo de premiê pelos últimos 22 anos, com exceção de apenas dois anos. Os dois são arquirivais.
Com uma greve de 48 horas já convocada pela oposição e sete pessoas mortas em confrontos na segunda-feira, a crise não mostra nenhum sinal de alívio, arriscando tumultuar o país e provocar ainda mais danos à industria de vestuário de 22 bilhões de dólares, o que corresponde a 80 por cento das exportações.
A Liga Awami, de Hasina, terminou a votação com dois terços dos assentos do Parlamento em uma disputa que foi rechaçada por observadores internacionais como fraudada e classificada como uma farsa pelo oposicionista Partido Nacionalista de Bangladesh (PNB). Com menos de metade dos assentos em disputa, o resultado nunca esteve em dúvida.
"Uma eleição pode acontecer a qualquer momento em que o PNB se abra ao diálogo, mas eles devem interromper a violência", disse Hasina, de 64 anos, no gramado da residência oficial.
Muitos líderes do PNB estão presos ou escondidos, e o chefe de partido, Khaled Zia, disse estar sob uma virtual prisão domiciliar, o que governo nega.
"Ela (Hasina) não deu qualquer esperança ou sugeriu qualquer opção prática para lidar com o sério impasse político que afeta o país", disse Osman Farruk, um ex-ministro da Educação e assessor de Khaleda.
Hasina e Khaleda, de 68 anos, têm se alternado no cargo de premiê pelos últimos 22 anos, com exceção de apenas dois anos. Os dois são arquirivais.
Mais conteúdo sobre:
Violência
Facebook
Veja também
-
TSE anuncia que CANDex 2024 já está disponível para partidos
As convenções partidárias para a escolha de candidatas e candidatos podem ser realizadas entre 20 de julho e 5 de agosto. -
Ninguém acerta as dezenas da Mega-Sena e prêmio vai a R$ 9 milhões
Os números sorteados nesse sábado (06), foram: 22 - 27 - 30 - 43 - 51 – 56. -
Prêmio da Mega-Sena acumula e sobe para R$ 120 milhões
De acordo com a Caixa Econômica Federal, os números sorteados foram: 13, 25, 27, 30, 37 e 53. -
Guia gastronômico celebra os sabores do São João no Nordeste
O roteiro pode ser baixado gratuitamente pelo link (qr.link/phsNaI) -
Mega-Sena acumula e prêmio chega a R$ 93 milhões no próximo sorteio
Mais de 100 apostas acertam a Quina e levam R$ 38.469,76 cada; próximo sorteio será na terça-feira (25)
E-mail
Messenger
Linkedin
Gmail
Tumblr
Imprimir