UE decide congelar bens de ucranianos, diz chanceler italiana
Chanceleres de países da UE se reunirão em Bruxelas sobre crise em Kiev.
Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) entraram em acordo nesta quinta-feira (20) para cancelar os vistos e congelar os bens dos que têm as "mãos manchadas de sangue" na Ucrânia, anunciou a chanceler italiana.
"Em estreita coordenação com os três ministros que estão negociando em Kiev, tomamos a decisão de agir muito rapidamente para cancelar os vistos e congelar os bens dos que têm as mãos manchadas de sangue", declarou Emma Bonino após uma reunião de crise em Bruxelas.
Pelo menos 67 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas em novos e mais violentos confrontos entre manifestantes antigoverno e a polícia nesta quinta em Kiev, apesar da trégua estabelecida na véspera.
Tiros procedentes das barreiras policiais e de edifícios próximos foram registrados em Maidan, ou Praça da Independência, na região central, ocupada desde novembro pelos manifestantes.
A polícia utilizou armas de fogo em "legítima defesa" e dentro da lei, depois que homens armados não identificados atiraram contra policiais pela manhã, disse o Ministério do Interior em um comunicado.
Médicos ligados à oposição pró-europeia afirmaram que algumas vítimas foram alvos de franco-atiradores.
"Em estreita coordenação com os três ministros que estão negociando em Kiev, tomamos a decisão de agir muito rapidamente para cancelar os vistos e congelar os bens dos que têm as mãos manchadas de sangue", declarou Emma Bonino após uma reunião de crise em Bruxelas.
Pelo menos 67 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas em novos e mais violentos confrontos entre manifestantes antigoverno e a polícia nesta quinta em Kiev, apesar da trégua estabelecida na véspera.
Tiros procedentes das barreiras policiais e de edifícios próximos foram registrados em Maidan, ou Praça da Independência, na região central, ocupada desde novembro pelos manifestantes.
A polícia utilizou armas de fogo em "legítima defesa" e dentro da lei, depois que homens armados não identificados atiraram contra policiais pela manhã, disse o Ministério do Interior em um comunicado.
Médicos ligados à oposição pró-europeia afirmaram que algumas vítimas foram alvos de franco-atiradores.
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