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Miss Brasil visita mulheres vítimas de violência em Teresina

"A gente precisa ouvir a dor da outra e ajudá-la a continuar nessa luta", disse a miss.

  • Isabela de Meneses/Viagora Miss Brasil Monalysa Alcântara1 / 8 Miss Brasil Monalysa Alcântara
  • Isabela de Meneses/Viagora Miss Brasil com membros do Esperança Garcia e o prefeito Firmino2 / 8 Miss Brasil com membros do Esperança Garcia e o prefeito Firmino
  • Isabela de Meneses/Viagora Missa Brasil chegando ao Esperança Garcia3 / 8 Missa Brasil chegando ao Esperança Garcia
  • Isabela de Meneses/Viagora Miss Brasil Monalysa Alcântara4 / 8 Miss Brasil Monalysa Alcântara
  • Isabela de Meneses/Viagora Miss Brasil conhecendo a história do Esperança Garcia5 / 8 Miss Brasil conhecendo a história do Esperança Garcia
  • Isabela de Meneses/Viagora Prefeito Firmino Filho (PSDB) e sua esposa Lucy recebendo a Miss Brasil6 / 8 Prefeito Firmino Filho (PSDB) e sua esposa Lucy recebendo a Miss Brasil
  • Isabela de Meneses/Viagora Diretora do Centro Esperança Garcia7 / 8 Diretora do Centro Esperança Garcia
  • Isabela de Meneses/Viagora Miss Brasil 2017 Monalysa Alcântara8 / 8 Miss Brasil 2017 Monalysa Alcântara

A Miss Brasil 2017, Monalysa Alcântara, visitou neste sábado (26), o Centro de Referência da Mulher em Situação de Violência – Esperança Garcia, no centro de Teresina, a convite do prefeito Firmino Filho.

A coordenadora do Centro, Roberta Mara, falou que o objetivo da visita é dar apoio à Monalysa, que foi vítima de racismo, ao mesmo tempo em que a figura de Miss inspira as mulheres do local.

“Esse momento é duplo, estar recebendo a Miss Brasil, essa mulher que está sofrendo, de certa forma, uma violência também: o preconceito, o racismo. Vai ser um momento duplo, as mulheres acolhendo-a e ela fortalecendo as nossas mulheres atendidas”, disse.

Monalysa conversou com algumas das mulheres atendidas no Centro e contou, emocionada, sobre a luta contra a violência e o feminicídio.

“A gente tem que se colocar no lugar do outro. Eu nunca passei por nenhum tipo de violência, porém esses histórias se repetem, já ouvi muito na minha família, na minha rua, na minha cidade. Você precisa se colocar no lugar da outra [...] Eu ouço as meninas e junto com elas vou nessa luta, a gente precisa ouvir a dor da outra e ajudá-la a continuar nessa luta, a gente precisa de união. Existe o caso da mulher negra, o caso de outras mulheres, existem várias vertentes, mas no final de tudo, somos uma só”, disse a Miss Brasil.

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