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Teresina está em médio risco para infestação do Aedes aegypti

A gerente de Zoonoses alerta que mesmo diante da pandemia da Covid-19 a população deve ficar atenta aos possíveis criadouros do mosquito.

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) divulgou nesta quinta-feira (26) o resultado do segundo Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) de 2020, e mostra que Teresina está em médio risco de infestação pelo mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.

De acordo com dados da pesquisa realizada pela FMS entre os dias 16 e 20 de março em todos os bairros da capital, o Índice de Infestação Predial (IIP), que corresponde à relação entre o número de imóveis positivos para o mosquito pelo total pesquisado, foi de 3,0.

  • Foto: DivulgaçãoMosquito transmissor da dengue.Mosquito transmissor da dengue

A gerente de Zoonoses de Teresina, Oriana Bezerra, alerta que mesmo diante da pandemia da Covid-19, o novo coronavírus, a população deve ficar atenta aos possíveis criadouros do mosquito nas residências e terrenos baldios.

“Nós da Gerência de Zoonoses estamos com nossas atividades normais, intensificando sempre todas as ações relacionadas ao controle do Aedes. Mesmo com a pandemia do coronavírus, as pessoas precisam continuar mantendo os cuidados para não acumular água em casa e também prevenir a proliferação do mosquito causador da dengue, zika e chikungunya”, alerta a gerente de Zoonoses.

Ainda segundo a gerente, é importante que as pessoas abram as portas para os agentes de endemia que estão em campo realizando o trabalho de vistoria em imóveis na busca de foco em potenciais criadouros.

“Solicitamos que as pessoas recebam os agentes de endemia para vistoria dos imóveis. Mantendo a distância de 2 metros entre o agente e os moradores, e a higiene básica das mãos, o trabalho dos agentes continua. Eliminando os possíveis criadouros e tratando”, ressalta Oriana.

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