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Thanandra Sarapatinhas recorrerá de inquérito sobre morte de cadela

A parlamentar afirma não concordar com o resultado apresentado pela DPMA, e diz que há provas suficientes para atestar a materialidade e autoria do crime praticado contra os animais envenenados.

A vereadora Thanandra Sarapatinhas, por meio de uma nota informou que vai recorrer do inquérito da Polícia Civil do Piauí, que concluiu que sua vizinha não teve envolvimento com a morte por envenenamento de sua cadela Lua.

Na nota, a parlamentar afirma não concordar com o resultado apresentado pela Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), e diz que há provas suficientes para atestar a materialidade e autoria do crime praticado contra os animais envenenados.

O texto revela ainda que na próxima semana a vereadora irá solicitar acesso ao processo para adotar as devidas providências em relação ao caso.

Confira a nota na íntegra:

A assessoria jurídica da vereadora Thanandra Sarapatinhas,  informa que  vai recorrer da decisão da Delegacia de Proteção dos Animais  com relação o crime praticando contra várias animais da vereadora.
A assessoria não  concorda com o resultado apresentado hoje pela delegacia e disse que existem provas suficientes tanto para a materialidade como a autoria do crime.

Na próxima semana,a assessoria de Thanandra Sarapatinhas vai solicitar acesso ao processo e tomar as devidas providências jurídicas cabíveis.

Entenda  o caso

Em agosto de 2020 a vizinha de Thanandra Sarapatinhas, foi presa por policiais da DPMA, suspeita de envenenar a cadela da vereadora em julho.

A polícia apurou que a mulher possuía desavenças com a parlamentar e por isso acabou sendo a principal acusada. 

Após investigações, a Polícia Civil concluio por meio da o Instituto de Criminalística do Piauí, em parceira com o Instituto de Criminalística do Maranhão, fez o laudo toxicológico na cadela e não detectou substância tóxica (veneno) no animal e nenhum envenenamento pela substância Carbaril, o que descarta a possibilidade de o produto encontrado na casa da acusada ter relação com a causa da morte.

A polícia finalizou o inquérito sem indiciar a mulher acusada do crime, por não ter sido provada sua participação na morte do animal.

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