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Aluísio Sampaio defende coleta seletiva residencial em Teresina

Conforme o vereador, Teresina conta atualmente com apenas 35% de cobertura na rede de esgoto, uma porcentagem ainda distante da ideal na capital.

Nessa quarta-feira (02), em reunião realizada na Câmara Municipal de Teresina (CMT), sobre a concessão dos serviços de resíduos sólidos em Teresina, o vereador Aluísio Sampaio (Progressistas) apresentou alguns questionamentos quanto à taxa da coleta de lixo a ser cobrada e sobre a contemplação da coleta seletiva residencial.

Estiveram presentes na reunião o secretário municipal de Planejamento (SEMPLAN) João Henrique Sousa, parlamentares e membros da pasta.

  • Foto: DivulgaçãoVereador Aluísio SampaioVereador Aluísio Sampaio

Aluísio Sampaio que assumiu a Secretaria do Meio Ambiente de Teresina (SEMAM), em 2015, ressalta que uma das suas principais pautas foram a sustentabilidade, esgotamento sanitário e educação ambiental.

“Um dos maiores desafios que temos na área ambiental é a questão do lixo e do saneamento básico, principalmente em relação ao esgoto. As minhas únicas preocupações são, primeiramente, quanto à taxa. Acho que toda taxa que se amplia na arrecadação, nós podemos diminuir o valor da cobrança, para não atrapalhar a quem empreende, especialmente, ao pequeno empreendedor”, destacou.

Para o parlamentar a coleta de lixo seletiva residencial também é um dos grandes problemas. “A outra preocupação é a contemplação da coleta seletiva residencial, porque o que nós percebemos hoje de fundamental importância nas questões dos resíduos sólidos é a coleta seletiva. Isso envolve também a contemplação da educação ambiental para a população realmente poder separar o lixo corretamente”, pontuou.

Conforme o vereador, Teresina conta atualmente com apenas 35% de cobertura na rede de esgoto, uma porcentagem ainda distante da ideal na capital.

“A Parceria Público Privada (PPP) permitiu um avanço hoje significativo desenvolvendo melhorias no setor. Ao iniciarmos nossos trabalhos na Câmara, a cobertura da rede de esgoto era de 17% e hoje já são 35% na cidade de Teresina. O aterro sanitário tem uma vida útil que já está vencendo, só temos mais três anos e as adequações à Política Nacional dos Resíduos Sólidos Brasileira, se faz necessária. Nós precisamos financiar a solução desses problemas ambientais, que são de importância não só para nossa cidade como também para o planeta”, disse o Progressista.

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