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A Câmara tem 10 dias para analisar o Orçamento, diz Elzuila Calisto

A vereadora é a presidente da Comissão de Orçamento e Finanças da Câmara Municipal de Teresina e afirmou que o prazo para avaliar o orçamento será 10 dias.

A vereadora Elzuila Calisto (PT), falou nesta quinta-feira (3), ao Viagora, sobre a sua expectativa para o futuro governo de Rafael Fonteles (PT) e sobre o Orçamento para 2023 que será discutido na Câmara de Teresina.

A parlamentar afirma que acredita que o governador do Piauí eleito, fará um grande trabalho para o Estado. “A gente acredita muito no governo do Rafael”, disse.

Foto: Bruna Sousa/ViagoraVereadora Euzuila Calisto
Vereadora Euzuila Calisto

Orçamento de Teresina

Euzuila Caslisto é a presidente da Comissão de Orçamento e Finanças da Câmara Municipal de Teresina e afirmou que o prazo para avaliar o orçamento será de 10 dias, logo após entrará em votação. A vereadora frisa os vereadores entram em diálogo para tratar sobre os gastos, e que o intuito não é “colocar uma faca no pescoço” da Prefeitura da capital.

“Nós tivemos a audiência terça-feira, a gente vai ter dez dias pra analisar tudo e aí vamos esperar entrar em pauta para votação. Será de forma tranquila, a gente não está querendo colocar a faca no pescoço da Prefeitura, a gente não está querendo tirar pra fazer brincadeira com orçamento. A gente está tratando, inclusive, com todos os 29 vereadores a melhor forma de a gente ver como é que o orçamento vai ser gasto, no ano de 2023”, explicou a vereadora.

De acordo com a petista as reuniões com os vereadores estão sendo realizadas para tratarem sobre da melhor forma, como será distribuído o orçamento.

“A gente está analisando a melhor forma de ver o orçamento. A gente não vai fazer nenhuma mudança irresponsável, drástica, pra poder tira, porque realmente ali [em outras pastas] tem mais. A gente está vendo, a gente está discutindo. Todos os vereadores estão participando das reuniões, a gente marca a reunião. Na última reunião foram 23 vereadores. E a gente vai ver a melhor forma de tentar distribuir o orçamento, ou até mesmo, aprovar da forma que a Prefeitura está mandando”, afirmou a Euzuila Calisto.

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