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Solidariedade consolidou com êxito as candidaturas, diz Silas Freire

De acordo com o apresentador, nome do segundo suplente do candidato Wellington Dias (PT), é uma parceria da classe patronal com a trabalhadora.

O apresentador e candidato a deputado federal, Silas Freire (Solidariedade), falou ao Viagora durante a Convenção do PT, nesse sábado (23), sobre o momento de consolidação das candidaturas para a eleições deste ano. 

De acordo com Silas Freire, o nome do segundo suplente do candidato Wellington Dias (PT), o empresário José Amauri, é uma parceria da classe patronal com a trabalhadora que visa importância. Segundo o jornalista, não deve mais "existir guerra entre empregador e empregado".

Foto: Bruna Sousa/ ViagoraSilas Freire
Silas Freire

“Muito bem! Acho que o nosso partido que todos os candidatos ligados a classe trabalhadora, e nós precisamos desse intercâmbio com a classe patronal. E o Amauri é um cara que tem uma relação muito boa com a classe patronal. Olha esta guerra não pode existir mais entre empregador e empregado, tem que ser uma parceria, não pode ser uma guerra. E é por isso que você ver um partido na base trabalhista, acolhendo um empresário e essa relação que nós devemos que ter”, declarou. 

Segundo com Silas, o objetivo do grupo do partido é eleger um deputado federal e dois estaduais e aproveitou o momento para dizer que se arrependeu em ter votado nas eleições de 2018, no atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), segundo Silas, o presidenciável está criando um personagem. O apresentador destacou também que está muito feliz em ter voltado para “suas origens”, no caso a base governista.

“Acho que é o primeiro passo do Solidariedade, nesse momento de pré-campanha nós consolidamos nossas candidaturas, nós temos a certeza que faremos 1 deputado federal, sonhando em mais coisas e dois deputados estaduais, sonhando até com 4, essa pré-campanha serviu pra isso. Para nós, essa volta ao lado do povo, eu votei no Bolsonaro, estou muito arrependido, esse cara acabou com o país, ele agora tá vestido num personagem de ‘Bolsonarinho paz e amor’, gasolina barata, tudo chegando na mão pobre, mas ele não é do pobre, ele não é do povo. Estou me sentindo muito bem em voltar para perto da minha origem, para perto do povo. Tem defeito? Tem defeito, mas vamos procurar corrigir os defeitos", disse o candidato. 

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