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Robô da Corregedoria Geral detecta óbito de autora de processo em Teresina

Para o desembargador Olímpio Galvão, essa descoberta possibilitou que os magistrados tomassem as medidas necessárias para garantir a legalidade e a justiça no processo.

O robô de Informações da Corregedoria Geral da Justiça do Piauí detectou o óbito de uma autora de processo em andamento na 1ª Vara Cível da Comarca de Teresina.

De acordo com o Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ-PI), a utilização da Inteligência Artificial (I.A.) e automação no Judiciário tem se mostrado de extrema importância quando se trata de agilizar e otimizar os procedimentos judiciais.

Foto: DivulgaçãoRobô de informações da Corregedoria
Robô de informações da Corregedoria

Conforme o TJ-PI, o Robô de Informações da Corregedoria, é responsável por realizar buscas e cruzar dados em diferentes bases, identificando informações relevantes para o andamento dos processos.

Nesse caso em específico, a I.A. detectou que a autora de um processo iniciado em setembro de 2022 havia falecido no mês de novembro do mesmo ano. Porém, em março de 2023, foi proposto e homologado acordo entre as partes.

Para o corregedor-geral da justiça, desembargador Olímpio Galvão, essa descoberta possibilitou que os magistrados tomassem as medidas necessárias para garantir a legalidade e a justiça no processo.

“A inserção de tecnologias avançadas no sistema Judiciário piauiense traz uma série de benefícios. Primeiramente, a automatização de tarefas rotineiras e repetitivas permite que os servidores e magistrados dediquem mais tempo a atividades intelectuais e complexas, como análise de provas e tomada de decisões. Além disso, a utilização de inteligência artificial aumenta a velocidade e a precisão na busca por informações relevantes, contribuindo para a celeridade processual”, frisa o desembargador-corregedor.

Segundo o corregedor, ao realizar buscas e cruzamentos de dados, o Robô de Informações da Corregedoria minimiza a possibilidade de falhas, garantindo maior confiabilidade e segurança nas informações obtidas. “Isso resulta em processos mais consistentes e confiáveis, fortalecendo a credibilidade do sistema judiciário como um todo”, destaca o corregedor-geral.

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