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Teresinense não tem mais tranquilidade de sair de casa, diz Aldo Gil

O deputado explica que é preciso aumentar o número de policiais, investindo em equipamentos e treinamentos, garantindo a segurança dos cidadãos.

O deputado estadual Aldo Gil (Progressistas), falou em entrevista ao Viagora, sobre a atual situação da segurança pública no estado do Piauí. 

De acordo com o parlamentar, Teresina está entre as capitais mais violentas do mundo, e destaca que a população não se sente segura ao sair nas ruas. Aldo diz que é preciso tomar medidas necessárias para inverter o grande número de crimes.

Foto: Bruna Sousa/ViagoraDeputado estadual, Aldo Gil
Deputado estadual, Aldo Gil

“Baseado em números, nas estatísticas, o Piauí hoje vive uma calamidade pública na questão da segurança pública. Teresina hoje está entre as 50 cidades mais violentas do mundo, não é do Brasil não, é do mundo!  Então os números falam por si só. A gente precisa que o governo tome as devidas providências, para que possa ser sanado esse problema, porque o Teresinense não tem mais a tranquilidade de sair de casa”, disse.

Na oportunidade, Aldo Gil cita o triste caso que ocorreu com estudante de medicina, Flávia Wanzeler, assassinada nesse último domingo (12), durante um assalto na capital piauiense, ele afirma que em Teresina não existe mais lugares seguros. “Esse último crime bárbaro que houve com a estudante de medicina, com a Flávia Cristina, mostra que não existe lugar seguro em Teresina. Foi na zona Leste, uma avenida da área nobre da cidade e ela foi assassinada a sangue frio, numa tentativa de assalto, onde mostra e prova que não existe lugar seguro”, lamentou.

O progressista explica que o Estado precisa aumentar o número de policiais, investindo em equipamentos e treinamentos, garantindo a segurança dos cidadãos. “Primeiramente precisa ser colocada a quantidade de policiais necessárias na rua, o Piauí hoje não tem nem a metade do quantitativo de gente da polícia militar nas ruas, e equipar também, treinar as policiais para que possa ser dado a condição para que esses profissionais possam exercer o seu trabalho de forma satisfatória”, finalizou Aldo Gil.

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