Da minha parte o acordo com Franzé continua valendo, diz Fábio Novo
O deputado reagiu nesta quinta-feira (24), as declarações do presidente da Assembleia Legislativa do Piauí.
Nesta quinta-feira (24), o deputado Fábio Novo (PT) reagiu as últimas declarações do presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), Franzé (PT), que alegou uma quebra de ponto previamente estabelecimento em um acordo com o correligionário.
O parlamentar divulgou uma pesquisa eleitoral em que seu nome despontava nas intenções de voto em Teresina. No entanto, na visão de Franzé a conduta de Fábio Novo não foi bem recebida. O petista contesta o presidente da Alepi e afirma que não há nada de errado em repercutir notícias positivas em relação a sua pré-candidatura.
“O Instituto Credibilidade divulga pesquisas sobre intenção de votos em Teresina todo mês, se tem uma pesquisa em que o nome do deputado Fábio Novo aparece bem eu fico feliz e vou divulgar nas minhas redes socias, o que tem de errado nisso?”, afirma.
De acordo com o parlamentar, este fato não pode ser utilizado como pretexto para declarar a quebra de um acordo. “Dos três institutos que foram contratados para balizar o resultado, o Credibilidade não está no meio, mas nós vivemos em uma democracia. Os candidatos que acham que as pesquisas são favoráveis ao seu nome também divulgam, isso não é de agora, isso não pode ser utilizado como desculpa para ruir um acordo”, ressalta.
Firme ao seu discurso, Fábio Novo pontuou que o entendimento com Franzé permanece o mesmo. Nesta manhã, o presidente da Alepi já se posicionou de forma diferente e destacou que pedir uma revisão do acordo.
“Existe um acordo que foi celebrado na casa do governador Rafael Fonteles juntamente com a ex-governador Regina Sousa, o ministro Wellington Dias e os presidentes estadual e municipal. O acordo é que faríamos pesquisas através de três institutos, mas isso não significa dizer que outros institutos também não possam fazer pesquisas sobre Teresina com as estratégias deles de mercado. Para mim continua valendo o que discutimos na casa do governador, o acordo existe da minha parte e agora vamos aguardar as três pesquisas”, explica.
Com determinação, o deputado afirmou que sua pré-candidatura tem crescido em termos de adesões e fortalecimento. Fábio Novo cobrou razoabilidade e explicou que ao final desse processo no PT é preciso que aquele que não foi escolhido reconheça o resultado.
“Estou confiante porque de janeiro para cá não houve nenhuma mudança de cenário, cada vez mais a pré-candidatura tem crescido. Tenho colecionado adesões comunitárias e políticas, a última do presidente da Câmara Municipal de Teresina, Enzo Samuel, que também era pré-candidato, do seu partido PDT, além do vereador Evandro Hidd. Eu também faço acompanhamento interno com outros institutos, sem divulgar, que mostram o crescimento da minha pré-candidatura, então é preciso ter razoabilidade. Nós estabelecemos um critério que é pesquisa, quem sair melhor tem que reconhecer que o outro está melhor, dar as mãos e caminhar juntos, é isso que eu espero”, complementa.
Fábio Novo ainda esclareceu que a referida pesquisa, responsável por gerar a divergência entre os postulantes, não foi encomendada por ele ou pelo partido.
“Não foi encomendada por mim e nem pelo PT. Também há outra pesquisa colocando que meu nome aparece bem, não foi contratada por mim, mas foi divulgada e eu vou repercutir. Tem quatro institutos apontando uma onda crescente da minha pré-candidatura, então precisa reconhecer isso e termos o bom senso”, pontua.
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