Instituto LUSS transforma vidas no semiárido piauiense com acesso à água
A iniciativas beneficiam mais de 350 famílias com cisternas e sistemas agroflorestais, promovendo dignidade e segurança alimentar
Desde sua fundação em 2017, o Instituto LUSS tem impactado diretamente a vida de centenas de famílias que vivem no semiárido piauiense, uma das regiões mais afetadas pela deficiência de água no Brasil. Com foco no acesso à água potável, segurança alimentar e desenvolvimento econômico, a organização já beneficiou mais de 350 famílias, proporcionando não apenas melhorias na qualidade de vida, mas também novas oportunidades de geração de renda e recuperação ambiental.
O presidente do Instituto, Guto Oliveira , destaca que a transformação começa com o acesso à água, mas vai muito além disso. "Implementamos o acesso à água por meio de dois métodos principais: a construção de cisternas, que garante a cada família o acesso à água durante todo o ano, e a criação de sistemas agroflorestais, que não apenas fornecem alimentos e aumentam a renda das famílias, mas também recupero o solo e as nascentes", explica Guto. Ele ressalta que esses sistemas são capazes de aumentar a retenção de água no solo, reduzindo a necessidade de irrigação e promovendo um ciclo de desenvolvimento sustentável.
As atividades do Instituto LUSS ocorrem durante todo o ano, sendo especialmente críticas no período conhecido como BRO-BRÓ , que vai de setembro a dezembro e é marcado pelas temperaturas mais altas e secas severas na região. Somente no mês de agosto deste ano, foram construídas 10 novas cisternas, levando dignidade e segurança hídrica para mais famílias, mesmo nos meses mais desafiadores.
As cisternas são fundamentais para garantir o armazenamento da água da chuva, permitindo que as famílias tenham acesso a esse recurso vital durante os períodos de estiagem. No entanto, o diferencial do Instituto LUSS é a abordagem integrada, que vai além do acesso à água. Os sistemas agroflorestais implantados são um verdadeiro divisor de águas, ajudando as famílias a cultivar uma diversidade de alimentos que melhoram a nutrição e geram renda extra. “Essas famílias estão cultivando hortaliças, frutas e plantas nativas que, além de enriquecerem a alimentação, permitem que vendam o excedente, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento sustentável”, complementa Guto.
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