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Ministra Cida Gonçalves vai lançar campanha Feminicídio Zero no Piauí nesta quinta

A ministra conhecerá o espaço de Teresina e lançará a pedra fundamental da Casa em Parnaíba.

Nesta quinta-feira (12), a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, estará no Piauí para lançar a campanha Feminicídio Zero - Nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada, em solenidade às 9h, na Assembleia Legislativa.

O principal objetivo da campanha é conscientizar a população sobre a violência contra a mulher e fortalecer o uso da Ligue 180, canal de atendimento para denúncias e informações.

A agenda da ministra incluirá eventos em Teresina e Parnaíba, com destaque para o lançamento da pedra fundamental da Casa da Mulher Brasileira e da Lavanderia Comunitária de Parnaíba.

Ainda na capital, ao meio dia, a ministra visitará a Casa da Mulher Brasileira, inaugurada em março. O local oferece acolhimento e diversos serviços para mulheres vítimas de violência, como apoio psicossocial, jurídico, além de incentivo à autonomia econômica.

Foto: ReproduçãoCida Gonçalves
Cida Gonçalves

Na sexta-feira (13), a ministra seguirá para Parnaíba, onde será recebido pelo governador Rafael Fonteles e pela secretária das Mulheres, Zenaide Lustosa, para o lançamento da pedra fundamental da Casa da Mulher Brasileira na cidade, às 7h30. A solenidade será realizada no terreno localizado na Avenida Getúlio Vargas, onde será construída uma Casa.

Às 10h, no auditório da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPAR), será lançada a campanha Feminicídio Zero na cidade. Na sequência, o ministro visitará o local onde será construída a Lavanderia Comunitária de Parnaíba, um projeto que visa promover a autonomia econômica das mulheres da região.

A visita será concluída com um diálogo com mulheres da barragem litorânea de Parnaíba e Cajueiro da Praia, às 16h, no Instituto Caburé, no povoado Barrinha.

A atriz Zenaide Lustosa destacou a relevância da visita. “Vamos promover uma grande mobilização pelo feminicídio zero, abrangendo áreas como educação, saúde, cultura e autonomia econômica, buscando mobilizar o poder público para proteger a vida das mulheres e alcançar a meta de zero feminicídios”, afirmou.

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