Convocação de suplente da Tatiana Medeiros só ocorre após 60 dias, diz procurador da Câmara
O procurador-geral da Câmara, Dr. Pedro Rycardo Couto da Silva, explicou que a situação da vereadora está sendo acompanhada pelo Poder Judiciário.
Na manhã desta quinta-feira (3), a Câmara Municipal de Teresina realizou uma coletiva de imprensa para esclarecer a situação da vereadora Tatiana Medeiros, afastada de suas funções pela Justiça Eleitoral no contexto da Operação Escudo Eleitoral. A parlamentar, que foi presa pela Polícia Federal, após indícios de envolvimento com recursos ilícitos em sua campanha.
O procurador-geral da Câmara, Dr. Pedro Rycardo Couto da Silva, explicou que tomará as decisões necessárias e que é prematuro falar sobre uma possível cassação do mandato da vereadora. Durante a entrevista, ele destacou a importância de respeitar o processo judicial e enfatizou que ainda não é o momento para especulações sobre a perda do cargo de Tatiana Medeiros. "A cassação só pode ser falada, a princípio, a partir do momento em que tenha pelo menos uma questão com trânsito em julgado. Temos que ter uma certa prudência para falar nessa questão", explicou.
Dr. Pedro Rycardo ressaltou ainda que o suplente pode ser convocado somente após 60 dias. “A vereadora está afastada por uma medida cautelar concedida pelo Dr. Luiz Henrique, somente após 60 dias pode ser convocado um suplente", pontuou.
O procurador ainda ressaltou que todas as garantias legais, como o contraditório e a ampla defesa, serão respeitadas, uma vez que a questão envolve um processo judicial que seguirá seus trâmites legais. "É importante deixar claro que isso é uma questão judicial", concluiu.

Próximos Passos
Tatiana Medeiros será ouvida nesta sexta-feira (04), às 09h, em audiência de custódia no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PI), onde a sua situação será avaliada mais detalhadamente. Até lá, o procurador reforçou que a vereadora continua afastada de suas funções, mas o seu gabinete permanece ativo.
A investigação segue em andamento e o desdobramento do caso dependerá das decisões do Judiciário, com a Câmara Municipal aguardando os próximos passos para avaliar qualquer efeito no mandato da parlamentar.
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