Defesa de Dilma quer anular impeachment após delação de Funaro
O advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo, alegou em nota que falas de Lúcio Funaro confirmam que, os argumentos que a defesa da ex-presidente sustenta desde o início do processo fazem sentido.
A ex-presidente do Brasil Dilma Rousseff (PT) vai usar em sua defesa, trechos da delação de Lúcio Funaro, para a Procuradoria-Geral da República. A defesa da ex-presidente vai pedir a anulação do impeachment.
O advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo, alegou em nota que falas de Lúcio Funaro confirmam que, os argumentos que a defesa da ex-presidente sustenta desde o início do processo fazem sentido e são coerentes.
- Foto: Roberto Stuckert Filho/PREx-presidente Dilma Rousseff (PT)
Dessa forma, a defesa de Dilma alega que o afastamento é nulo, já que foi encabeçado pelo presidente da Câmara dos Deputados na época, Eduardo Cunha e por deputados que queriam evitar “a sangria da classe política brasileira”.
Em depoimento à Procuradoria-Geral da República, Lúcio Funaro, doleiro, afirmou ter repassado o valor de R$ 1 milhão, ao ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha. O valor seria para a “compra” de votos a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.
Assim, José Eduardo Cardozo disse que, “na delação premiada do senhor Lúcio Funaro, ficou demonstrado que o ex-deputado Eduardo Cunha comprou votos de parlamentares em favor do impeachment”.
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