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Sesapi orienta continuidade de vacinação contra influenza no Piauí

Segundo o governo, a meta estabelecida para imunização da doença no estado, é de 1.188.474 pessoas do grupo prioritário, porém, apenas 613.002 foram imunizadas.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), após não alcançar a meta de imunização estadual, orienta que os municípios piauienses que ainda possuem estoque de vacinas contra a influenza, continuem com a vacinação da população que integra o público-alvo da 25ª Campanha Nacional de Vacinação.

De acordo com informações do Governo do Piauí, a meta estabelecida para imunização da doença no estado, é de 1.188.474 pessoas do grupo prioritário, porém, apenas 613.002 foram imunizadas.

Ainda de acordo com o Governo do Estado, dados divulgados pelo Ministério da Saúde apontam que o Piauí possui cobertura vacinal contra influenza de 52, 44% das gestantes, puérperas, trabalhadores de saúde e professores.

Segundo os dados, os povos indígenas tem cobertura vacinal de 16,33%. O a superintendente de Atenção à Saúde de Municípios da Sesapi, Leila Santos, comenta que é importante que a população vá até os postos de vacinação.

“Lembramos ainda que a Sesapi está à disposição dos gestores municipais para ajudar a melhorar a cobertura de vacinas do nosso estado. E chamamos a população, principalmente aquelas que fazem parte do público prioritário, que procurem os postos de vacinação de suas cidades e se protejam”, disse.

A superintende orienta aos municípios que possuem estoque da vacina contra a influenza que mantenham as campanhas de vacinações ativas. “Pedimos aos municípios que ainda possuem estoque dessas vacinas que possam continuar imunizando este público e que mantenham a campanha, com ações para que possamos alcançar a meta de 90% desse grupo vacinado”, falou.

Conforme o Governo do Piauí, o público-alvo da campanha de vacinação contra a gripe são crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde, idosos com 60 anos e mais, professores das escolas públicas e privadas, pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, pessoas com deficiência permanente, profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.

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