Após rapto do bebê, Fundação Hospitalar garante segurança de hospitais em Teresina
O presidente da Fundação Hospitalar de Teresina informa que uma empresa especialista em segurança hospitalar deve ser contratada.
Depois do rapto de um bebê por uma falsa enfermeira na manhã de ontem 04/02, no hospital do Satélite, zona Leste de Teresina. A Fundação Hospitalar de Teresina envia à imprensa uma nota de esclarecimento sobre a segurança nos hospitais da capital.
O presidente da Fundação Hospitalar de Teresina, Aderivaldo Andrade, em entrevista coletiva no início da tarde de hoje, 5, informa que uma empresa especialista em segurança hospitalar deve ser contratada.
“ Vamos receber orientações e uso de equipamentos que garantam mais segurança a pacientes e profissionais dos hospitais municipais”, declarou.
Outra providência será a identificação de todos os funcionários com crachá e foto e para visitantes. “ A intenção é ter segurança bastante rigorosa e certamente o que for sugerido como ação deverão ser implementadas”, confirma o presidente da Fundação Hospitalar, acrescentando que uma das medidas será impedir o acesso direto do ambulatório para a área da maternidade.
Os Hospitais da Prefeitura têm vários acessos, sendo que o ambulatório é o mais utilizado porque atende a população com consultas, realização de exames e vacinas. Essa entrada é a mais vulnerável e foi utilizada pela mulher que raptou o bebê das dependências do Hospital Maternidade do Satélite.
Nos acessos às áreas das maternidades tem porteiro na entrada e desde hoje, 5, só permitem o acesso às dependências após conferir documento de identificação.
Pela manhã ao assumirem o plantão as enfermeiras compareceram a todos os leitos apresentando-se.
No caso de pacientes que recebem alta, cada um será acompanhado até a saída do hospital por um profissional da área de enfermagem.
Em relação ao caso do rapto do bebê, que aconteceu no Hospital Maternidade do Satélite, a Fundação Hospitalar informa que foi um acontecimento pontual e que a família da criança teve toda a assistência necessária. As autoridades competentes conseguiram identificar a raptora e encontrar o recém-nascido que já voltou ao seio familiar.
O presidente da Fundação Hospitalar de Teresina, Aderivaldo Andrade, em entrevista coletiva no início da tarde de hoje, 5, informa que uma empresa especialista em segurança hospitalar deve ser contratada.
“ Vamos receber orientações e uso de equipamentos que garantam mais segurança a pacientes e profissionais dos hospitais municipais”, declarou.
Outra providência será a identificação de todos os funcionários com crachá e foto e para visitantes. “ A intenção é ter segurança bastante rigorosa e certamente o que for sugerido como ação deverão ser implementadas”, confirma o presidente da Fundação Hospitalar, acrescentando que uma das medidas será impedir o acesso direto do ambulatório para a área da maternidade.
Os Hospitais da Prefeitura têm vários acessos, sendo que o ambulatório é o mais utilizado porque atende a população com consultas, realização de exames e vacinas. Essa entrada é a mais vulnerável e foi utilizada pela mulher que raptou o bebê das dependências do Hospital Maternidade do Satélite.
Nos acessos às áreas das maternidades tem porteiro na entrada e desde hoje, 5, só permitem o acesso às dependências após conferir documento de identificação.
Pela manhã ao assumirem o plantão as enfermeiras compareceram a todos os leitos apresentando-se.
No caso de pacientes que recebem alta, cada um será acompanhado até a saída do hospital por um profissional da área de enfermagem.
Em relação ao caso do rapto do bebê, que aconteceu no Hospital Maternidade do Satélite, a Fundação Hospitalar informa que foi um acontecimento pontual e que a família da criança teve toda a assistência necessária. As autoridades competentes conseguiram identificar a raptora e encontrar o recém-nascido que já voltou ao seio familiar.
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