Ministério Público vai notificar direção da maternidade de onde bebê foi raptado
Promotor averigua se houve negligência na segurança
A direção da maternidade do bairro Satélite, na zona leste de Teresina, será notificada a prestar esclarecimentos ao Ministério Público do Estado. Promotor responsável pela área da saúde na capital do Estado, Edseu Belleza apura as responsabilidades pelo rapto de uma criança, levada segunda-feira (04) das dependências da unidade.
"Temos que analisar se houve negligência na segurança. Por isso o Ministério Público vai acompanhar o inquérito que investiga o caso e notificará a maternidade", adianta o promotor.
Ainda com poucas informações, Edseu Belleza é cauteloso e evita se posicionar sobre o sequestro do bebê. "Ainda é prematuro emitir qualquer opinião. Não posso falar nada antes de sabermos como tudo aconteceu", diz.
O pequeno Yan, de apenas dois dias de vida, foi levado dos braços da avó pela servidora pública Débora Santos, 34 anos. Para raptar a criança, a acusada se passou por enfermeira da maternidade.
Foi a família da vítima quem localizou Débora e acionou a polícia. Ao ser abordada em uma casa no bairro Aeroporto, zona norte da cidade, ela afirmou ser a mãe legítima da criança. Entretanto, após ser reconhecida pela avó do bebê, confessou o crime.
A acusada diz ter praticado o crime para preservar o casamento. À delegada Andréa Magalhães, ela contou ter perdido um filho há três meses. Entretanto, não informou o aborto ao marido - que mora no interior do Estado. Para não gerar estranheza na família, resolveu raptar um recém-nascido.
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). O inquérito policial deve apontar se falhas na segurança da maternidade contribuíram para que o crime fosse efetuado.
"Temos que analisar se houve negligência na segurança. Por isso o Ministério Público vai acompanhar o inquérito que investiga o caso e notificará a maternidade", adianta o promotor.
Ainda com poucas informações, Edseu Belleza é cauteloso e evita se posicionar sobre o sequestro do bebê. "Ainda é prematuro emitir qualquer opinião. Não posso falar nada antes de sabermos como tudo aconteceu", diz.
O pequeno Yan, de apenas dois dias de vida, foi levado dos braços da avó pela servidora pública Débora Santos, 34 anos. Para raptar a criança, a acusada se passou por enfermeira da maternidade.
Foi a família da vítima quem localizou Débora e acionou a polícia. Ao ser abordada em uma casa no bairro Aeroporto, zona norte da cidade, ela afirmou ser a mãe legítima da criança. Entretanto, após ser reconhecida pela avó do bebê, confessou o crime.
A acusada diz ter praticado o crime para preservar o casamento. À delegada Andréa Magalhães, ela contou ter perdido um filho há três meses. Entretanto, não informou o aborto ao marido - que mora no interior do Estado. Para não gerar estranheza na família, resolveu raptar um recém-nascido.
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). O inquérito policial deve apontar se falhas na segurança da maternidade contribuíram para que o crime fosse efetuado.
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