Polícia Civil pede mais prazo para investigar fraude no concurso do Tribunal de Justiça
O presidente do TJ, desembargador Raimundo Eufrásio Alves Filho, tem autonomia para decidir sobre a anulação ou continuidade do concurso.
O delegado geral de Polícia Civil do Piauí, Riedel Batista, afirmou que pedirá a prorrogação do prazo de conclusão do inquérito que investiga tentativas de fraude no último concurso do Tribunal de Justiça do Piauí. O prazo inicial se encerra nesta quarta-feira (20), um mês após a aplicação da prova.
"Necessitamos de mais dias para concluir o procedimento e ter acesso a documentos importantes que serão juntados no inquérito. Depois da apresentação do inquérito, caberá ao presidente do TJ decidir se haverá ou não a anulação do concurso", declarou o delegado geral.
Até o momento, o concurso continua validado (veja aqui o gabarito), mas estão sendo investigadas pelo menos cinco pessoas que supostamente tentaram fraudar o certame.
O presidente do TJ, desembargador Raimundo Eufrásio Alves Filho, tem autonomia para decidir sobre a anulação ou continuidade do concurso. Neste mês, ele declarou que até o final do mês dará um posicionamento oficial sobre a possibilidade de anulação.
Já a organizadora do concurso - Fundação Getúlio Vargas (FGV), se posicionou contra a anulação desde o final do mês de dezembro. A instituição afirma que soube da fraude antes de acontecer e que interceptou os suspeitos, evitando a ação. A FGV disse ainda que encontrou celulares escondidos nas vestimentas de candidatos e a identificação de documento de registro geral falso.
"Necessitamos de mais dias para concluir o procedimento e ter acesso a documentos importantes que serão juntados no inquérito. Depois da apresentação do inquérito, caberá ao presidente do TJ decidir se haverá ou não a anulação do concurso", declarou o delegado geral.
Até o momento, o concurso continua validado (veja aqui o gabarito), mas estão sendo investigadas pelo menos cinco pessoas que supostamente tentaram fraudar o certame.
O presidente do TJ, desembargador Raimundo Eufrásio Alves Filho, tem autonomia para decidir sobre a anulação ou continuidade do concurso. Neste mês, ele declarou que até o final do mês dará um posicionamento oficial sobre a possibilidade de anulação.
Já a organizadora do concurso - Fundação Getúlio Vargas (FGV), se posicionou contra a anulação desde o final do mês de dezembro. A instituição afirma que soube da fraude antes de acontecer e que interceptou os suspeitos, evitando a ação. A FGV disse ainda que encontrou celulares escondidos nas vestimentas de candidatos e a identificação de documento de registro geral falso.
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Willame Moraes
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