Polícia diz que PM acusado de matar homem em posto de gasolina estava drogado
O subcomandante da PM, coronel Lindomar Castilho, lamentou o episódio e declarou que o praça pode ser expulso da corporação.
A investigação da Polícia Civil do Piauí apontou que o policial militar Igor Gabriel de Oliveira Araújo, 21 anos, suspeito de matar o jovem Alan Lopes Rodrigues da Silva, 26 anos, em um posto de combustíveis em Teresina, estava sob efeito de entorpecentes quando efetuou os três disparos contra a vítima. Em entrevista ao Notícia da Manhã, o subcomandante da PM, coronel Lindomar Castilho, lamentou o episódio e declarou que o praça pode ser expulso da corporação.
"Isso é uma tristeza. A Polícia Militar quer constar em seus quadros profissionais idôneos, jamais manchar a imagem da corporação. Lamentamos essa constatação (uso de entorpecentes) que vai dificultar muito a permanência dele na corporação. As penas dentro da PM variam de advertência à expulsão, de acordo com cada caso. A Corregedoria tem 30 dias para concluir a apuração, sendo que o prazo pode ser estendido por mais 20 dias", disse o subcomandante.
A morte de Alan Lopes- que era filho do oficial de Justiça do Tribunal de Justiça do Piauí, Francisco Lopes da Silva- foi registrada por câmeras de segurança do posto de combustível que mostram o momento em que o policial tentou entrar na loja de conveniência, que já estava fechada, mas foi impedido pela vítima. Um funcionário da loja, disse em depoimento que o militar forçou a entrada mostrando a arma.
Agressão em serviço
Além do assassinato do jovem, contra o soldado já existia outro processo em curso na Corregedoria da PM. Neste outro caso, que ocorreu no fim do ano passado no interior do Piauí, o policial foi acusado de abuso de autoridade e agressão física.
"Na época, a vitima que foi agredida covardemente, não procurou a PM e foi direto para a Comarca de Parnaguá, onde fez a denúncia à promotora, que tomou as declarações da vítima e encaminhou o caso para a Corregedoria, que abriu processo administrativo disciplinar. A investigação da PM está sendo feita com muito cuidado e zelo, no rigor da lei. O processo legal foi instaurado e vamos dar direito à defesa dele", explica o coronel Lindomar Castilho.
O processo administrativo aberto na Corregedoria, em relação a este último caso, deve ser concluído até a próxima semana.
"Isso é uma tristeza. A Polícia Militar quer constar em seus quadros profissionais idôneos, jamais manchar a imagem da corporação. Lamentamos essa constatação (uso de entorpecentes) que vai dificultar muito a permanência dele na corporação. As penas dentro da PM variam de advertência à expulsão, de acordo com cada caso. A Corregedoria tem 30 dias para concluir a apuração, sendo que o prazo pode ser estendido por mais 20 dias", disse o subcomandante.
A morte de Alan Lopes- que era filho do oficial de Justiça do Tribunal de Justiça do Piauí, Francisco Lopes da Silva- foi registrada por câmeras de segurança do posto de combustível que mostram o momento em que o policial tentou entrar na loja de conveniência, que já estava fechada, mas foi impedido pela vítima. Um funcionário da loja, disse em depoimento que o militar forçou a entrada mostrando a arma.
Agressão em serviço
Além do assassinato do jovem, contra o soldado já existia outro processo em curso na Corregedoria da PM. Neste outro caso, que ocorreu no fim do ano passado no interior do Piauí, o policial foi acusado de abuso de autoridade e agressão física.
"Na época, a vitima que foi agredida covardemente, não procurou a PM e foi direto para a Comarca de Parnaguá, onde fez a denúncia à promotora, que tomou as declarações da vítima e encaminhou o caso para a Corregedoria, que abriu processo administrativo disciplinar. A investigação da PM está sendo feita com muito cuidado e zelo, no rigor da lei. O processo legal foi instaurado e vamos dar direito à defesa dele", explica o coronel Lindomar Castilho.
O processo administrativo aberto na Corregedoria, em relação a este último caso, deve ser concluído até a próxima semana.
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