Polícia prende acusados de envolvimento no estupro coletivo em Sigefredo Pacheco
A apresentação dos acusados acontece nesta quinta feira (16), às 18 horas, na sede do Greco, em Teresina.
Equipes da Delegacia de Polícia Civil de Campo Maior e do Grupo de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Greco) efetuaram a prisão de quatro suspeitos de participação no estupro coletivo que ocorreu no município de Sigefredo Pacheco, distante 165 km de Teresina.
Segundo o delegado Laércio Evangelista, foram presos quatro jovens, todos maiores de idade. Eles foram localizados na cidade de Campo Maior, onde foi dado o cumprimento dos mandados de prisão temporária, de 30 dias, que posteriormente poderão ser convertidos em mandados de prisão preventiva.
A apresentação dos acusados aconteceu às 19 horas desta quinta-feira (16), na sede do Greco, na zona sul da capital. Os suspeitos foram identificados como: Paulo Henrique Bezerra, 25 anos; Francisco das Chagas Ribeiro Filho, 23 anos; Tiago de Oliveira Melo, 27 anos; e Sergio Emerson Saraiva Rodrigues, 18 anos.
O delegado Riedel Batista, titular da Delegacia Geral, o delegado Carlos César Camelo, coordenador da Greco, e a delegada Anamelka Cadena, titular do Núcleo de Feminicídio da Polícia Civil, também acompanharam a apresentação dos jovens.
O caso de estupro coletivo em Sigefredo Pacheco é o terceiro a ser registrado no Estado num intervalo de aproximadamente 30 dias. Os outros dois ocorreram em Bom Jesus e Pajéu.
Desta vez, a Polícia tomou conhecimento do crime através de vídeos vazados por um dos suspeitos, no qual a vítima encontra-se aparentemente desacordada e tem as partes íntimas molestadas pelos acusados.
Na gravação é possível ouvir um dos acusados afirmar em tom de deboche: "amanhã vai todo mundo preso em Sigefredo Pacheco", enquanto os demais riem.
De acordo com o delegado Laércio Evangelista, um quinto suspeito, identificado como Anderson, continua foragido, mas também já foi identificado e a expectativa da Polícia é que ele seja preso nas próximas horas.
"São cinco envolvidos, e ainda tem um foragido. Em questão de tempo nós vamos efetuar a prisão e pegar o depoimento de todos eles. Ainda estamos investigando se eles já tinham envolvimento com algum crime, e parece que um deles já foi acusado de estupro de vulnerável. Mas isso ainda está sendo investigado", afirmou o delegado.
Ainda segundo Evangelista, os quatro suspeitos já pretendiam se entregar no momento em que foram presos.
A delegada Anamelka Cadena também esteve na Greco durante a apresentação dos acusados. Ela afirmou que a Polícia está procurando fazer um trabalho investigativo bem embasado, de maneira a garantir que os culpados não fiquem impunes e a violência contra a mulher não se perpetue.
"Essas práticas não são mais toleráveis. É tolerância zero mesmo! Isso é uma orientação tanto da Delegacia Geral quanto da própria Secretaria de Segurança, para que tenhamos a preocupação de fazer uma boa investigação, com todos colaborando, de maneira que a gente consiga alcançar os meios de prova necessários e o relatório fique bem fundamentado. Assim, é possível subsidiar o Ministério Público e o Judiciário para que haja uma penalização bem augusta", afirmou a delegada.
Segundo o delegado Laércio Evangelista, foram presos quatro jovens, todos maiores de idade. Eles foram localizados na cidade de Campo Maior, onde foi dado o cumprimento dos mandados de prisão temporária, de 30 dias, que posteriormente poderão ser convertidos em mandados de prisão preventiva.
Imagem: Divulgação
Prisão de quatro suspeitos de participação no estupro coletivo que ocorreu no município de Sigefredo Pacheco
![Prisão de quatro suspeitos de participação no estupro coletivo que ocorreu no município de Sigefredo Pacheco(Imagem:Divulgação) Prisão de quatro suspeitos de participação no estupro coletivo que ocorreu no município de Sigefredo Pacheco(Imagem:Divulgação)](/media/images/prisao-de-quatro-suspeitos-de-participacao-no-estupro-coletivo-que-ocorreu-no-municipio-de-sigefredo-pacheco-51550.jpg)
A apresentação dos acusados aconteceu às 19 horas desta quinta-feira (16), na sede do Greco, na zona sul da capital. Os suspeitos foram identificados como: Paulo Henrique Bezerra, 25 anos; Francisco das Chagas Ribeiro Filho, 23 anos; Tiago de Oliveira Melo, 27 anos; e Sergio Emerson Saraiva Rodrigues, 18 anos.
O delegado Riedel Batista, titular da Delegacia Geral, o delegado Carlos César Camelo, coordenador da Greco, e a delegada Anamelka Cadena, titular do Núcleo de Feminicídio da Polícia Civil, também acompanharam a apresentação dos jovens.
O caso de estupro coletivo em Sigefredo Pacheco é o terceiro a ser registrado no Estado num intervalo de aproximadamente 30 dias. Os outros dois ocorreram em Bom Jesus e Pajéu.
Desta vez, a Polícia tomou conhecimento do crime através de vídeos vazados por um dos suspeitos, no qual a vítima encontra-se aparentemente desacordada e tem as partes íntimas molestadas pelos acusados.
Na gravação é possível ouvir um dos acusados afirmar em tom de deboche: "amanhã vai todo mundo preso em Sigefredo Pacheco", enquanto os demais riem.
De acordo com o delegado Laércio Evangelista, um quinto suspeito, identificado como Anderson, continua foragido, mas também já foi identificado e a expectativa da Polícia é que ele seja preso nas próximas horas.
"São cinco envolvidos, e ainda tem um foragido. Em questão de tempo nós vamos efetuar a prisão e pegar o depoimento de todos eles. Ainda estamos investigando se eles já tinham envolvimento com algum crime, e parece que um deles já foi acusado de estupro de vulnerável. Mas isso ainda está sendo investigado", afirmou o delegado.
Ainda segundo Evangelista, os quatro suspeitos já pretendiam se entregar no momento em que foram presos.
A delegada Anamelka Cadena também esteve na Greco durante a apresentação dos acusados. Ela afirmou que a Polícia está procurando fazer um trabalho investigativo bem embasado, de maneira a garantir que os culpados não fiquem impunes e a violência contra a mulher não se perpetue.
"Essas práticas não são mais toleráveis. É tolerância zero mesmo! Isso é uma orientação tanto da Delegacia Geral quanto da própria Secretaria de Segurança, para que tenhamos a preocupação de fazer uma boa investigação, com todos colaborando, de maneira que a gente consiga alcançar os meios de prova necessários e o relatório fique bem fundamentado. Assim, é possível subsidiar o Ministério Público e o Judiciário para que haja uma penalização bem augusta", afirmou a delegada.
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