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Polícia prende "Bibi Perigosa" acusada de ataques no Rio Grande do Norte

Segundo a polícia, Bibi era uma das principais articuladoras dos ataques que aterrorizaram o estado no último mês de março.

A Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) prendeu na tarde desse domingo (2), uma das principais articuladoras dos ataques que aterrorizaram o Rio Grande do Norte no último mês, Andreza Cristina Lima Leitão , conhecida como 'Bibi Perigosa'. Ela saia de um shopping no bairro de Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro , quando foi capturada.

Após a sequência de ataques no Rio Grande do Norte, na última sexta-feira (31), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flavio Dino, anunciou uma ajuda de 35 milhões do governo federal além de homens da Força Nacional para ajudar o Rio Grande do Norte.

Foto: DivulgaçãoBibi Perigosa
Bibi Perigosa

Os ataques tiveram início no dia 14 de março e se estenderam até o dia 25 do mesmo mês. Segundo a polícia, Bibi Perigosa era uma das chefes da facção que controla o tráfico do estado, mesmo ela já vivendo há quase três anos no Rio - desde 2020.

Segundo investigações, a traficante que já vinha sendo monitorada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes havia cerca de uma semana, se escondia no bairro Vila Kennedy. Na tarde desse domingo (2), quando foi presa, ela deixou a favela de Bangu a caminho de Campo Grande, policiais interceptaram a criminosa em frente a um shopping. Contra ela havia um mandado de prisão expedido pela Justiça do Rio Grande do Norte.

O delegado da DRE, Rodrigo Coelho, destacou que  Andreza criou um grupo de comunicação entre os criminosos. “Ela intitulou ‘Companhia dos Artilheiros’, que promoveu verdadeiros atos terroristas no Rio Grande do Norte, que incluíram assassinatos, roubos em série, depredação de prédios públicos e incêndios de veículos e residências”, informou.

Sobre as organizações criminosas no estado do Rio Grande do Norte, a onda de criminalidade teve início no dia 14 de março.De acordo com as Forças de Segurança Pública do Estado, realizavam incêndios e tiros contra prédios públicos, veículos, comércio e até residências. 

Por Camila Trindade

Com informações do ùltimo Segundo.

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