Robert Rios nega saída do Governo do Estado e atribui boatos ao "Crime Organizado"
"Ele ainda tem o mesmo porta-voz", disse o secretário sobre o Crime Organizado.
O secretário de segurança Robert Rios Magalhães negou que qualquer possibilidade de sair do Governo do Estado. Durante a solenidade de formatura dos novos bombeiros militares, na manhã de hoje (28), o gestor atribuiu os boatos de sua saída ao Crime Organizado.
"O Crime Organizado ainda existe, ainda é vivo, ainda é latente. E o Crime Organizado não se renovou, ele ainda tem o mesmo porta-voz. Se você pegar há 15 anos quem andava com o Crime Organizado, ele tem o mesmo porta-voz. Se nós esmagamos em determinado momento a cabeça do Crime Organizado, o rabo continua se mexendo", afirmou sem revelar quem seria o tal "porta-voz".
Robert também classificou sua relação com o governador Wilson Martins (PSB) como "excelentemente boa". O gestor representava o chefe do Executivo na cerimônia de formatura dos novos 31 bombeiros do Estado.
O Crime Organizado foi uma máfia desbaratada no fim da década de 1990 formada por policiais civis, militares e empresários e que desviava verbas públicas dos municípios piauienses. Muitos prefeitos que se negaram a participar do esquema foram pressionados, quando não mortos. Em 1999, o então coronel da Polícia Militar do Piauí, José Viriato Correia Lima, foi preso acusado de chefiar o esquema. Correia Lima continua cumprindo pena em regime fechado.
"O Crime Organizado ainda existe, ainda é vivo, ainda é latente. E o Crime Organizado não se renovou, ele ainda tem o mesmo porta-voz. Se você pegar há 15 anos quem andava com o Crime Organizado, ele tem o mesmo porta-voz. Se nós esmagamos em determinado momento a cabeça do Crime Organizado, o rabo continua se mexendo", afirmou sem revelar quem seria o tal "porta-voz".
Robert também classificou sua relação com o governador Wilson Martins (PSB) como "excelentemente boa". O gestor representava o chefe do Executivo na cerimônia de formatura dos novos 31 bombeiros do Estado.
O Crime Organizado foi uma máfia desbaratada no fim da década de 1990 formada por policiais civis, militares e empresários e que desviava verbas públicas dos municípios piauienses. Muitos prefeitos que se negaram a participar do esquema foram pressionados, quando não mortos. Em 1999, o então coronel da Polícia Militar do Piauí, José Viriato Correia Lima, foi preso acusado de chefiar o esquema. Correia Lima continua cumprindo pena em regime fechado.
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