Wellington Dias afirma que PT não pode prejulgar Renan Calheiros
O novo líder do PT no Senado Federal afirmou que Renan não foi condenado.
O senador Wellington Dias (PI), que assumiu ontem a liderança do PT no Senado afirmou que o partido não pode “prejulgar” Renan Calheiros (PMDB-AL), eleito presidente do Senado com o apoio de parlamentares petistas.
“O PT defende a ética, mas não se dá ao direito de fazer prejulgamentos. Não há nenhuma condenação de Renan. Quando houver decisão, valerá a posição do Poder Judiciário”, afirmou Wellington Dias.
Escolhido com o voto de 56 senadores para comandar pela segunda vez a Casa e o Congresso Nacional, Renan foi denunciado na semana passada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, por peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso.
Agora o Supremo Tribunal Federal terá que decidir se abre ação penal contra o senador.
Renan Calheiros retoma a presidência do Senado após cinco anos. Em 2007, ele deixou o cargo em meio a denúncias de que usou dinheiro de lobista para pagar pensão de uma filha fora do casamento. Absolvido pelo plenário, Renan continuou como senador e era, até agora, líder da bancada do PMDB no Senado. Os fatos que culminaram com a renúncia de Renan são os mesmos que levaram à denúncia da Procuradoria-Geral da República.
*Com informações do G1
“O PT defende a ética, mas não se dá ao direito de fazer prejulgamentos. Não há nenhuma condenação de Renan. Quando houver decisão, valerá a posição do Poder Judiciário”, afirmou Wellington Dias.
Imagem: ReproduçãoSenador Wellington Dias (PT)
Escolhido com o voto de 56 senadores para comandar pela segunda vez a Casa e o Congresso Nacional, Renan foi denunciado na semana passada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, por peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso.
Agora o Supremo Tribunal Federal terá que decidir se abre ação penal contra o senador.
Renan Calheiros retoma a presidência do Senado após cinco anos. Em 2007, ele deixou o cargo em meio a denúncias de que usou dinheiro de lobista para pagar pensão de uma filha fora do casamento. Absolvido pelo plenário, Renan continuou como senador e era, até agora, líder da bancada do PMDB no Senado. Os fatos que culminaram com a renúncia de Renan são os mesmos que levaram à denúncia da Procuradoria-Geral da República.
*Com informações do G1
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