Deputado João de Deus propõe a união dos poderes contra o crime e a violência
"Estamos todos no mesmo barco, precisamos remar na mesma direção. Se há dificuldades no julgamento desses processos, precisamos saber quais são e buscar meios para superá-las", propôs o deputado.
O líder do Governo, deputado estadual João de Deus (PT), propôs a realização de uma audiência com o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Raimundo Eufrásio, e juízes das varas criminais, para conhecer as dificuldades da Justiça em acelerar o julgamento dos processos envolvendo presos, principalmente os criminosos de maior periculosidade.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Themístocles Filho (PMDB), argumentou que antes da reunião com os juízes, é preciso conversar com o presidente do Tribunal de Justiça. “Ele é quem vai agendar a reunião dos deputados com os juízes”.
O líder governista defendeu a união de todos os poderes para coibir a violência que avança no país, junto com as drogas. Segundo João de Deus, a reunião com o presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí e os juízes vai expor a situação da Justiça e como cada um dos poderes pode participar no combate à violência.
“Estamos todos no mesmo barco, precisamos remar na mesma direção. Se há dificuldades no julgamento desses processos, precisamos saber quais são e buscar meios para superá-las”, propôs.
O deputado Dr. Hélio (PTC), em aparte, destacou que a partir de julho, o Judiciário do Piauí vai adotar as audiências de custódia, quando os presos serão ouvidos em, no máximo, 24 horas, a partir do momento de suas prisões, e poderão ter suas penas aplicadas ali mesmo, como a fixação de fiança ou prestação de serviços comunitários.
Com essas audiências, explica o deputado, o Estado evita a superlotação na Central de Flagrantes e na tr Casa de Custódia e também não permite que injustiças sejam cometidas, como vem acontecendo atualmente no pais, onde os presos passam até três anos sem serem julgados. E convivem com presos de alta periculosidade”.
i
Também pediram apartes os deputados Antonio Felix (PTC) e Dr. Pessoa (PSD).
Outros crimes
João de Deus lamentou a morte de Danielly Rodrigues Feitosa, de 17 anos, violentada, torturada, agredida e arremessada de um penhasco junto com outras três adolescentes, em Castelo do Piauí, no dia 27 de maio passado, citando outras duas mortes violentas: das estudantes universitárias Tallyne Teles e Fernanda Lages.
Tallyne Teles de Araújo Pinheiro, tinha 24 anos e foi encontrada morta em Buriti dos Lopes, cidade a 236 km ao Norte de Teresina, na manhã de 7 de março de 2009, com dois tiros na cabeça. Tallyne cursava de Medicina em Teresina.
A estudante de Direito, Fernanda Lages Veras, de 19 anos, encontrada morta no começo da manhã do dia 25 de agosto de 2011, no canteiro de obras da construção do prédio do Ministério Público Federal, na Avenida João XXIII, na zona Leste de Teresina, após participar de uma confraternização com amigos em um bar na zona Norte, próximo ao mercado do Mafuá. A polícia acatou a tese de suicídio. “Que nunca me convenceu”, comentou João de Deus.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Themístocles Filho (PMDB), argumentou que antes da reunião com os juízes, é preciso conversar com o presidente do Tribunal de Justiça. “Ele é quem vai agendar a reunião dos deputados com os juízes”.
O líder governista defendeu a união de todos os poderes para coibir a violência que avança no país, junto com as drogas. Segundo João de Deus, a reunião com o presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí e os juízes vai expor a situação da Justiça e como cada um dos poderes pode participar no combate à violência.
“Estamos todos no mesmo barco, precisamos remar na mesma direção. Se há dificuldades no julgamento desses processos, precisamos saber quais são e buscar meios para superá-las”, propôs.
O deputado Dr. Hélio (PTC), em aparte, destacou que a partir de julho, o Judiciário do Piauí vai adotar as audiências de custódia, quando os presos serão ouvidos em, no máximo, 24 horas, a partir do momento de suas prisões, e poderão ter suas penas aplicadas ali mesmo, como a fixação de fiança ou prestação de serviços comunitários.
Com essas audiências, explica o deputado, o Estado evita a superlotação na Central de Flagrantes e na tr Casa de Custódia e também não permite que injustiças sejam cometidas, como vem acontecendo atualmente no pais, onde os presos passam até três anos sem serem julgados. E convivem com presos de alta periculosidade”.
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Também pediram apartes os deputados Antonio Felix (PTC) e Dr. Pessoa (PSD).
Outros crimes
João de Deus lamentou a morte de Danielly Rodrigues Feitosa, de 17 anos, violentada, torturada, agredida e arremessada de um penhasco junto com outras três adolescentes, em Castelo do Piauí, no dia 27 de maio passado, citando outras duas mortes violentas: das estudantes universitárias Tallyne Teles e Fernanda Lages.
Tallyne Teles de Araújo Pinheiro, tinha 24 anos e foi encontrada morta em Buriti dos Lopes, cidade a 236 km ao Norte de Teresina, na manhã de 7 de março de 2009, com dois tiros na cabeça. Tallyne cursava de Medicina em Teresina.
A estudante de Direito, Fernanda Lages Veras, de 19 anos, encontrada morta no começo da manhã do dia 25 de agosto de 2011, no canteiro de obras da construção do prédio do Ministério Público Federal, na Avenida João XXIII, na zona Leste de Teresina, após participar de uma confraternização com amigos em um bar na zona Norte, próximo ao mercado do Mafuá. A polícia acatou a tese de suicídio. “Que nunca me convenceu”, comentou João de Deus.
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