Deputado João de Deus considera legítima a manifestação em defesa da democracia e contra corrupção
O parlamentar lembrou que quando Wellington Dias assumiu o Piauí, em 2003, apenas 60 municípios tinham acesso com pavimentação asfáltica.
O líder do Governo, deputado João de Deus (PT), levou hoje (20) para a tribuna da Assembleia Legislativa, cópia da Ata da sessão ordinária do dia 11 de dezembro de 2013, quando foi aprovada por unanimidades dos presentes a autorização para que o então governador Wilson Martins (PSB) pudesse contratar duas operações de crédito, no valor de US$ 200 milhões e US$ 120 milhões, junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird).
“Queremos refrescar a memória de quem vai à tribuna para questionar os empréstimos feitos pelos governos, a viagem do governador Wellington Dias aos Estados Unidos. O Piauí deve buscar, inclusive no exterior, os meios para acelerar o desenvolvimento”, defendeu o líder.
João de Deus lembrou que quando Wellington Dias assumiu o Piauí, em 2003, apenas 60 municípios tinham acesso com pavimentação asfáltica. “Quando saiu, em 2010, mais de 160 cidades estavam interligadas por asfalto. Estamos concluindo a última cidade do Norte, Domingos Mourão. São cerca de 50 Km e dez pontes, obras que foram retomadas e serão concluídas no nosso governo”.
O deputado convidou os colegas para a manifestação de hoje na Praça Pedro II, em defesa da democracia e contra a corrupção. João de Deus considera legítima a participação da sociedade em favor da presidente Dilma e contra o golpe defendido pelas forças de oposição. E disse que os protestos, panelaços pedindo o impeachment da Presidente estão esvaziados, porque o povo percebeu que a intenção de quem estava por trás dos protestos era outra.
João de Deus considera uma confissão de culpa de quem critica a ocupação de cargos no governo em troca de apoio. Segundo o deputado, quem já foi governo e hoje critica, acusa quem ocupa cargos, também poderia ser acusado de trocar apoio por cargo.
Dois pesos
A deputada Flora Izabel (PT) considerou estranha a defesa acirrada do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), feita minutos antes da tribuna, pelo deputado Robert Rios (PDT). Flora Izabel reclama que há parcialidade, dois pesos e duas medidas.
A deputada lembra que todos os dias o Piauí assiste a discursos inflamados pregando a renúncia, a saída da presidente Dilma, e hoje, para sua surpresa, a defesa de um político denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro. A ação contra Eduardo Cunha, que deve ser protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) até sexta-feira (21) pela Procuradoria Geral da República, tem aproximadamente 80 páginas.
“Ele passou a agir contra o governo porque queria a proteção da presidente Dilma. Ora, a presidente não defende impunidade nem para os companheiros de partido que cometeram atos ilícitos”, lembrou Flora Izabel.
O deputado Aluísio Martins (PT) também pediu a palavras para ressaltar que a crise política existe, mas que a dimensão do problema é ampliada pelas mesmas forças, inclusive a mídia, que apoiaram o golpe de 1964 e que hoje pregam o golpe contra a democracia, ao propor a saída de uma presidente legitimamente eleita pelo voto pelos brasileiros.
“Essa mesma mídia sabe que a reeleição de FHC foi comprada e não houve CPI, mesmo a investigação apontando para a compra de deputados pelo governo da época. Venderam 124 empresas e o pais quebrou três vezes, recorrendo a vários empréstimos ao FMI e ninguém foi para as ruas pedir a renúncia do presidente. As contas da presidente Dilma foram aprovadas, não há nada contra ela nesses depoimentos, então os brasileiros vão hoje às ruas para defender a legitimidade do mandato da Presidente, em defesa da democracia e contra a corrupção, o ódio e a intolerância”, avaliou Aluísio Martins.
“Queremos refrescar a memória de quem vai à tribuna para questionar os empréstimos feitos pelos governos, a viagem do governador Wellington Dias aos Estados Unidos. O Piauí deve buscar, inclusive no exterior, os meios para acelerar o desenvolvimento”, defendeu o líder.
João de Deus lembrou que quando Wellington Dias assumiu o Piauí, em 2003, apenas 60 municípios tinham acesso com pavimentação asfáltica. “Quando saiu, em 2010, mais de 160 cidades estavam interligadas por asfalto. Estamos concluindo a última cidade do Norte, Domingos Mourão. São cerca de 50 Km e dez pontes, obras que foram retomadas e serão concluídas no nosso governo”.
O deputado convidou os colegas para a manifestação de hoje na Praça Pedro II, em defesa da democracia e contra a corrupção. João de Deus considera legítima a participação da sociedade em favor da presidente Dilma e contra o golpe defendido pelas forças de oposição. E disse que os protestos, panelaços pedindo o impeachment da Presidente estão esvaziados, porque o povo percebeu que a intenção de quem estava por trás dos protestos era outra.
João de Deus considera uma confissão de culpa de quem critica a ocupação de cargos no governo em troca de apoio. Segundo o deputado, quem já foi governo e hoje critica, acusa quem ocupa cargos, também poderia ser acusado de trocar apoio por cargo.
Dois pesos
A deputada Flora Izabel (PT) considerou estranha a defesa acirrada do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), feita minutos antes da tribuna, pelo deputado Robert Rios (PDT). Flora Izabel reclama que há parcialidade, dois pesos e duas medidas.
A deputada lembra que todos os dias o Piauí assiste a discursos inflamados pregando a renúncia, a saída da presidente Dilma, e hoje, para sua surpresa, a defesa de um político denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro. A ação contra Eduardo Cunha, que deve ser protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) até sexta-feira (21) pela Procuradoria Geral da República, tem aproximadamente 80 páginas.
“Ele passou a agir contra o governo porque queria a proteção da presidente Dilma. Ora, a presidente não defende impunidade nem para os companheiros de partido que cometeram atos ilícitos”, lembrou Flora Izabel.
O deputado Aluísio Martins (PT) também pediu a palavras para ressaltar que a crise política existe, mas que a dimensão do problema é ampliada pelas mesmas forças, inclusive a mídia, que apoiaram o golpe de 1964 e que hoje pregam o golpe contra a democracia, ao propor a saída de uma presidente legitimamente eleita pelo voto pelos brasileiros.
“Essa mesma mídia sabe que a reeleição de FHC foi comprada e não houve CPI, mesmo a investigação apontando para a compra de deputados pelo governo da época. Venderam 124 empresas e o pais quebrou três vezes, recorrendo a vários empréstimos ao FMI e ninguém foi para as ruas pedir a renúncia do presidente. As contas da presidente Dilma foram aprovadas, não há nada contra ela nesses depoimentos, então os brasileiros vão hoje às ruas para defender a legitimidade do mandato da Presidente, em defesa da democracia e contra a corrupção, o ódio e a intolerância”, avaliou Aluísio Martins.
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