Projeto do Governo sobre promoções na Polícia Militar causa polêmica na Assembleia
O motivo do impasse é um dos pontos apresentados na PL, que propõe a criação de um setor de inteligência da Polícia Militar, o que poderia entrar em conflito com o trabalho da Polícia Civil.
A apresentação do Projeto de Lei que deve ser votado na próxima terça-feira (12/04) na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Piauí, que prevê a promoção de policiais militares, está sendo vista como inadequada pela categoria, por policiais civis e alguns deputados.
O motivo do impasse é um dos pontos apresentados na PL, que propõe a criação de um setor de inteligência da Polícia Militar, o que poderia entrar em conflito com o trabalho da Polícia Civil.
“Esse projeto trata da promoção dos policiais militares, mas dentro dele tem um artigo até muito perigoso para a população, que fala da Inteligência da PM, que visa tirar isso da Polícia Civil”, explicou Marcelo Dias, vice-presidente do Sindicato dos Delegados do Piauí.
A pauta apresentada pelo governo ainda vem em consequências das negociações feitas a partir do movimento Policia Legal. O líder do governo na Alepi irá propor a retirada do artigo para que se resolva a questão.
“O governo mandou a proposta para cá, que faz algumas mudanças na estrutura da Polícia Militar, para ver essa questão das promoções. Na matéria veio também a regulamentação da Inteligência da Polícia Militar e nesse sentido, a polêmica levantada aqui na casa, foi em decorrência disso. Qual foi o acordo que nós fizemos? Retira essa parte da Inteligência e o governo manda uma proposta especificamente sobre ela”, explicou o deputado.
As promoções já começariam a partir do dia 21 deste mês, e ainda de acordo com João de Deus, a própria PM acredita que não há um tempo hábil para preparar o quadro dos que serão promovidos. Os policiais militares comemoram a apresentação da pauta que trata das promoções, mas também se mostram preocupados com a forma com que foi colocada a criação da Inteligência da PM.
“A promoção é de fundamental importância para a categoria de policiais militares, tanto oficiais como praça, porque melhora a questão do fluxo de vagas que vai permitir a ascensão dos militares. Esse embaraço decorrente dessa questão mal redigida no tocante a Inteligência, pode vir em prejuízo para o benefício que os policiais militares almejam com esse projeto”, explicou o coronel Carlos Pinho, presidente da Associação dos Oficiais do Piauí.
O motivo do impasse é um dos pontos apresentados na PL, que propõe a criação de um setor de inteligência da Polícia Militar, o que poderia entrar em conflito com o trabalho da Polícia Civil.
“Esse projeto trata da promoção dos policiais militares, mas dentro dele tem um artigo até muito perigoso para a população, que fala da Inteligência da PM, que visa tirar isso da Polícia Civil”, explicou Marcelo Dias, vice-presidente do Sindicato dos Delegados do Piauí.
A pauta apresentada pelo governo ainda vem em consequências das negociações feitas a partir do movimento Policia Legal. O líder do governo na Alepi irá propor a retirada do artigo para que se resolva a questão.
“O governo mandou a proposta para cá, que faz algumas mudanças na estrutura da Polícia Militar, para ver essa questão das promoções. Na matéria veio também a regulamentação da Inteligência da Polícia Militar e nesse sentido, a polêmica levantada aqui na casa, foi em decorrência disso. Qual foi o acordo que nós fizemos? Retira essa parte da Inteligência e o governo manda uma proposta especificamente sobre ela”, explicou o deputado.
As promoções já começariam a partir do dia 21 deste mês, e ainda de acordo com João de Deus, a própria PM acredita que não há um tempo hábil para preparar o quadro dos que serão promovidos. Os policiais militares comemoram a apresentação da pauta que trata das promoções, mas também se mostram preocupados com a forma com que foi colocada a criação da Inteligência da PM.
“A promoção é de fundamental importância para a categoria de policiais militares, tanto oficiais como praça, porque melhora a questão do fluxo de vagas que vai permitir a ascensão dos militares. Esse embaraço decorrente dessa questão mal redigida no tocante a Inteligência, pode vir em prejuízo para o benefício que os policiais militares almejam com esse projeto”, explicou o coronel Carlos Pinho, presidente da Associação dos Oficiais do Piauí.
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