Ciro Gomes vira réu por calúnia e difamação contra João Doria
Denúncia foi apresentada pelo advogado Fernando José da Costa, representante de Doria, e foi aceita pela juíza Simone de Faria Ferraz, da 16ª Vara Criminal do Rio.
Nessa terça-feira (12), a Justiça do Rio de Janeiro aceitou queixa-crime por calúnia e difamação contra o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), movida pelo governador eleito do estado de São Paulo, João Doria (PSDB).
Ciro virou réu no processo após a juíza Simone de Faria Ferraz, da 16ª Vara Criminal do Rio, aceitar a denúncia protocolada na Justiça pelo advogado Fernando José da Costa, que representa o ex-prefeito da cidade de São Paulo.
Segundo a defesa de Doria, o pedetista teria caluniado e difamado o tucano em diversas ocasiões, chamando-o de “farsante”, “despreparado” e “engomadinho”. O advogado do tucano citou um evento na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em maio de 2017 no qual Ciro teria dito que a fortuna de Doria veio de “lobby”, “tráfico de influência” e “dinheiro público dos governos do PSDB em São Paulo e Minas Gerais”.
Durante a palestra, Ciro teria dito que “esses piqueniques de barão que ele (Doria) promove tudo é financiado por dinheiro público”, alegaram os advogados de Doria.
Os advogados também citaram fala do ex-governador do Ceará no qual ele afirma “preferir mil vezes um cara como Bolsonaro do que um farsante como Doria” durante evento do PDT em Brasília, no qual foi nomeado vice-presidente do partido.
Ao todo, o Ciro Gomes se tornou réu por dois delitos de calúnia e quatro de difamação. Ao aceitar a queixa-crime, a juíza Simone Ferraz afirma que os fatos apresentados nos autos conferem “a justa causa necessária para o recebimento da denúncia”. A magistrada concedeu dez dias à defesa de Ciro Gomes para apresentação de uma resposta por escrito.
Ciro Gomes
João Doria
Servidores do hospital de Paulistana cobram do prefeito pagamento de salários atrasado
De acordo com os servidores, os pagamentos já estão há pelo menos dois meses atrasados e a situação tem afetado mais de 50 funcionários.Não houve diálogo com Enzo sobre presidência da Câmara de Teresina, diz Petrus Evelyn
Petrus explicou que não vê espaço para o diálogo, tendo em vista que Enzo nunca atendeu sua demanda em relação à lista atualizada de todos os comissionados na Casa.Severo Eulálio diz que discussões sobre eleições de 2026 foram antecipadas
O deputado afirmou que ainda há muito tempo para iniciar os debates sobre o próximo pleito e destacou que o foco do momento é o trabalho em prol do estado.Juiz condena ex-prefeito de Capitão Gervásio Oliveira a devolver R$ 457 mil
O ex-prefeito Antônio Coelho também foi condenado à suspensão dos direitos políticos pelo prazo de cinco anos.Promotor investiga contratos de R$ 32 milhões sem licitação da Semec de Teresina
A Secretaria Municipal de Educação informou, através da assessoria de comunicação, que não foi notificada e a Assessoria Jurídica esclareceu que a Semec não tem contratação direta/ emergencial.
E-mail
Messenger
Linkedin
Gmail
Tumblr
Imprimir