“Será aprovada apesar das crises”, diz Maia sobre Previdência
Segundo Rodrigo Maia, presidente da Câmara, a Casa blindou a reforma da “usina de crises” que se tornou o governo.
Na última sexta-feira, 14 de junho, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que a Casa tem compromisso com a reforma da Previdência, apesar da “falta de articulação” do governo federal.
A afirmação de Maia foi uma resposta a uma declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que a Câmara teria “abortado” a reforma com o parecer apresentado na quinta-feira (13) pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP).
O presidente da Câmara disse que a Casa blindou a reforma da “usina de crises” que se tornou o governo. “Cada dia um ministério gerando crise. Hoje, foi meu amigo Paulo Guedes”, comentou.
- Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados
Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados.
Maia considerou desnecessário o comentário de Guedes no momento em que o Congresso “assumiu a responsabilidade pela reforma da Previdência” e uma economia da ordem de R$ 900 bilhões em dez anos.
“Ele não está sendo justo com o Parlamento, que tem comandado sozinho a articulação para aprovação da reforma da Previdência. Se dependêssemos da articulação do governo, teríamos 50 votos para proposta e não a possibilidade de termos 350, como temos hoje”, enfatizou.
O presidente da Câmara prestou ainda solidariedade ao relator, Samuel Moreira que, na sua visão, fez um “trabalho espetacular”. Maia disse também que a economia prevista é muito próxima da inicialmente proposta pelo governo.
“Na democracia, vitórias não são absolutas. Paulo Guedes talvez não saiba disso. Existe uma coisa que se chama Parlamento, onde com diálogos construímos maioria”, destacou.
Governadores
Rodrigo Maia afirmou que sua prioridade é conseguir o apoio dos governadores para a proposta até a votação no Plenário. “É muito importante que governadores participem desse diálogo com a gente”, disse, revelando que já teve conversas com governadores da oposição, como Flávio Dino (PCdoB-MA) e Wellington Dias (PT-PI).
Essa negociação, de acordo com o deputado, marca um novo momento da política brasileira, em que a responsabilidade do Congresso é maior na negociação de uma pauta para o País.
“Cada um dos líderes e deputados tem responsabilidade maior. Como há desorganização no governo, cabe a nós encaminhar as reformas – além da Previdência, tributária e administrativa também”, completou.
Maia avalia que, mesmo com o governo desorganizado, há ambiente para aprovação da reforma. “Não vamos perder o foco. Se o governo não entende que existem pobres no Brasil que precisam ser cuidados pelo Parlamento, é problema do governo”, finalizou.
Com informações da Agência Câmara.
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