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"O nome com ênfase no MDB para ser vice é o Themístocles", diz João Mádison

De acordo com o deputado estadual, o MDB tem todas as condições para indicar o vice-candidato a governador do Piauí.

Nessa quarta-feira (9), o deputado João Mádison (MDB) falou ao Viagora sobre a possibilidade do presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), Themístocles Filho (MDB), ser o vice em uma possível chapa com Rafael Fonteles na disputa ao Governo do Piauí no próximo ano.

O parlamentar destacou que o MDB tem todas as condições para indicar o candidato a vice-governador. De acordo com João Mádison, o atual secretário de Fazenda (Sefaz), Rafael Fonteles, que é apontado como o nome que irá disputar a sucessão do governador Wellington Dias nas eleições de 2022, é um excelente administrador e tem todas as prerrogativas para ser o candidato.

De acordo com o deputado, se Rafael for de fato o indicado para disputar o Palácio de Karnak, o MDB tem todas as condições para indicar o vice-candidato ao Governo do Piauí, e ressalta que dentro do partido o nome que tem maior ênfase é o do deputado Themístocles Filho.

  • Foto: Divulgação/AlepiDeputado João Mádison (MDB)Deputado João Mádison (MDB)

“As coisas só podem acontecer no ano que vem, mas se você desenhar um cenário para 2022 você vê quais são os maiores partidos. Se o MDB não indicar o candidato a governador, e se o candidato a governador for o Rafael Fonteles, é um brilhante candidato, tem todas as prerrogativas, um excelente administrador, é um homem da matemática. Então, tem todas as condições, é lógico que o MDB indicaria o vice, e esse vice que desponta dentro do partido, que ganha ênfase, é o Themístocles. Política tem várias variantes, mas hoje se acontecer será isso”, disse o deputado.

Apoio

Na oportunidade, o deputado João Mádison afirmou ainda que será candidato à reeleição em 2022 e que o MDB tem planos para fazer uma grande quantidade de deputados estaduais e federais.

Já em relação aos apoios, o deputado explica que para que os partidos pequenos consigam eleger candidatos será necessário fazer legenda ao irem para partidos maiores.

“Não tem coligação mais, cada partido vai fazer os seus candidatos, e o MDB vai fazer um bom número de deputados estaduais e federais, agora os outros se tiverem juízo vão procurar ir para outros partidos grandes. Vai acabar a sobra, se acabar a sobra os partidos pequenos para poder entrar eles vão ter que fazer a legenda. Por exemplo, para deputado estadual do Piauí é 72 mil votos, o partido que não alcançar os 72 mil votos nem entra. Isso vai acabar os partidos pequenos, agora cada um toma sua posição”, explica João Mádison.

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